Diário da Isis

Êeeeeee! Meu pai voltou!!! uhuuuuu

Não sei se eu estava mais ansiosa para ver ele ou os presentes que ele comprou, na dúvida primeiro dei um abraço nele e depois fui procurar meus presentes. Numa primeira olhada não achei nada mas não me preocupei, ele não voltaria sem nenhum presentinho para mim.

Comecei a revirar as sacolas e já achei o primeiro, uma mochila de capivara, eu amei! O outro presente só fui achar quando meu irmão chegou do futebol, um estojo de maquiagens. Além disso trouxe várias sacolas com balas, chocolates, doces e mais um monte de coisas para comer.

Dormi agarradinha nele esta noite, até acendemos algumas velas para comemorar.

No resto da semana ficamos fazendo programas em família e no final de semana fomos almoçar na casa da Preta, ela cozinhou um monte de peixes e eu fiquei brincando com a Rafa.

Também assistimos um filme, do Shrek, gostei muito do filme.

Bem galera, era isso. A foto da semana sou eu com a capivara que ganhei do meu pai.

Bjs da Isis

Trocamos o tradicional churrasco de domingo por uma peixada na casa da Preta. O Jair e o Giba fritaram e assaram uns 10kg de peixe e ainda sobrou um monte. Passamos a tarde comendo e bebendo enquanto as crianças brincavam.

Chegou o tção esperado festão de 60 do Jose e da Márcia no Country Club. Chegamos a ajustar nossa viagem para que estivessemos descansados para esta noite. A festa começou cedo, as 19h30 e logo na entrada um shot de tequila para animar.

Estavamos na mesa com os outros G8s e convidados. O Menu estava excelente mas não consegui provar tudo que tinha, passamos a noite na espumante.

O ponto alto da festa foi o show do Frejat, que tocou quase todos grandes sucessos. Depois a noite seguiu com um DJ que conseguiu continuar a animação.

Eu e a Grazi ficamos até as 2:30.

Marcamos no café 8:30, nossa ideia era estar logo na abertura dos free shops, mas acabamos nos enrolando e chegando às 9:30 lá.

Fomos direto no Bah, que nos indicaram como maior e com mais opções. Separei algumas coisas lá mas não achei tudo que eu procurava, dei uma saída rápida até o outro free shop e lá tinha os Victoria Secrets que estava procurando.

Voltei e enchi meu carrinho com um monte de tragos e coisas para as crianças e a Grazi. Pro Vini eu não sabia o que dar, depois num outro freeshop achei uma caixinha de som, mesmo achando que ele não ia gostar de nada, eu comprei.

Acabei levando mais uns vinhos ainda. Consegui presentes para todos que eu lembrava.

Perto das 11h pegamos a estrada, abastecemos uns quilômetros pela frente e tocando para Porto Alegre. Fizemos uma parada em São Gabriel para almoçar uma a la minuta de filé que estava excelente, indicação do Accioly.

Mais perto de Pantano Grande, fomos parados pela polícia federal, mas era só documentação, nem olharam nada. Nesta parada, tinha uma pessoa que teve o carro apreendido por falta de documento e nos pediu uma carona até Pantano Grande, acabamos deixando ele lá.

No carro do Accioly, acabou pegando uma pedra no vidro e trincou o para-brisa, mas conseguiu continuar a viagem. Abastecemos mais uma vez em Eldorado e chegamos em casa pouco antes das 19h.

Iniciamos nossa volta para casa, como mudamos o roteiro, não vamos mais sair de Purmamarca e sim de Salta, acordamos às 5h45 para carregar os carros e esperar o café abrir às 6h15.

Não nos alongamos muito no café para fazer o dia de estrada render. Saímos ainda no escuro e fomos em direção da fronteira. Fizemos algumas paradas rápidas para abastecer e fazer lanchinhos, nossa ideia era chegar no final da tarde em Uruguaiana.

Nosso GPS estava mandando por um caminho muito maior, só não conseguimos entender, quando chegou perto da estrada que ele sugeria, seguimos reto e deu tudo certo, chegamos 3h antes que a estimativa do Waze.

Em Passo de los Libres fomos na vinoteca do Lo de Cristian fazer um rancho de vinhos, confesso que da outra vez os preços estavam muito melhores mas igual fiz boas compras. Ficamos quase uma hora escolhendo.

Na saída da Argentina, o nosso carro foi parado na receita federal e por um grande azar, pediram para ver o porta malas, que estava com excesso de vinhos. Tentamos argumentar, mas não deu certo. Eu tive que deixar 8 vinhos, os demais 4 cada. Eu ainda pude escolher o que queria deixar, que azar.

Depois fomos fazer check-in no hotel, deixar as malas e logo saímos para jantar. O Linné acabou ficando no hotel e a gente foi no mesmo restaurante da ida. Lá pedimos uma parrilla para 4 pessoas e tomamos algumas cervejas. Acabamos não nos estendendo pois tínhamos que deixar o Rota na rodoviária antes das 22h.

Depois voltamos para o hotel, o Aciolly queria dar uma volta, mas eu estava muito cansado e fui dormir.

Hoje conseguimos dormir um pouco mais, agendei o café na acomodação às 8:30. O café não era nada demais, mas era servido em cada apartamento.
Com muita calma, arrumamos nossas coisas e nos preparamos para sair. Antes ainda lavamos um pouco o carro mesmo depois da mijada que teremos por lavar o outro carro ontem.
Tínhamos dois passeios agendados para hoje, o primeiro ficava a 45km aqui de Purmamarca em direção ao norte. Viñas de Uquia, a parte interessante desta vinícola era que a cave ficava numa mina desativada.
Chegando lá, o negócio parecia meio bagunçado, não tinha recepção e quem estava lá pouco sabia do funcionamento. Algum tempo apareceu alguem para nos atender e quando pedimos para conhecer a cave da vinícola que fica numa mina desativada. Fomos informados que a bodega esta de reforma e que o passeio na cave começa as 9h30 e leva 1h30 para chegar. Desistimos e fomos para o nosso próximo passeio.
Como estávamos perto de Humahuaca, fomos conhecer a montanha de 7 cores mas quando chegamos lá, descobrimos que teriamos que rodar 65km para chegar nesta atração, desistimos de novo.
Descemos em direção ao sul, lá tinhamos marcado um almoç na Bodega Kindgard. Como chegamos antes do horário, tivemos que esperar abrir.
O restaurante é bem ajeitado, bem decorado e novinho. A vinicola é bem nova, de 2019 e conhecemos os vinhos da primeira safra. Agendamos um menu degustação de 3 passos, a entrada eu gostei, o prato princial estava ruim, carne muito passada e a sobremesa estava ok, nada demais.
Os passeios da nossa trip estavam finalizados, pegamos a estrada em direção a Salta para iniciar nossa volta pra casa. Acabamos escolhendo outro hotel para hoje foi indicação de um amigo do Rota. Este hotel era tambem bem localizado, ficava na esquina da rua Balcarce.
Deixamos nossas malas e fomos caminhando até uma loja de vinhos que o hotel indicou, ficava lá ns esquida do Trem das Núvens. Lá compramos três garrafas de vinho para nosso jantar de hoje a noite.
Voltamos para o hotel e fomos descansar um pouco, eu acabei ficando no computador enquanto os outros descansavam. Próximo das 20h, nos juntamos no Lobby e nos preparamo para ir.
No horario combinado, nos encontramos na recepção e saímos. Do hotel sté lá leva uns 15min.
O restaurante escolhido foi o La Cabrera. E só agora que descobrimos coisas deste tipo.
Selecionamos alguns cortes de carne para compatrihar, além das carnes, pedimos mais um monte de coisas para beliscar.
Foi o melhor jantar da viagem, pelo lugar, pela comida e pela companhia dos amigos. Tomamos as três garrafas de vinho e se tivesse mais, abririamos também.
Na saída do restaurante, fomos a pé até o hote e acabamos nos perdendo um pouco.
Combinamos de nos encontrar as 8h no café para sair mais cedo para Purmamarca.
Logo na saída já abastecemos o carro e pegamos a Ruta 9 em direção ao norte. Chegando perto de onde deviamos dobrar acabamos passando despercebido, demos uma volta e pegamos a estrada certa.
Já passamos por dentro da cidade, descemos um pouco para fazer um reconhecimento inicial e já ver se vale a pena se alongar por aqui. Passamos na praça central, que estava lotada de turistas, depois caminhamos até um mirante que tinha lá ara ter uma melhor visualização das montanhas.
Lá tivemos uma vista para a montanha de 7 colores, um conjunto de montanhas que cercam Purmamarca. Ficamos mais um tempo na cidade e logo pegamos a estrada em direção de Salinas Grandes, que é o maior salar da Argentina com 500 quilometros quadrados de extensão.
A estrada até lá era bem sinuosa, subimos a 4170 metros de altura e depois fomos descendo. Cheia de curvas e paisagens impressionantes, fica relativamente perto da cidade, uns 70 km mas como a estrada é bem perigosa, leva mais de hora para chegar.
Chegando no salar, tem uma casa de informações turisticas onde é necessário pagar um guia para entrar no salar. Se entra de carro e vai até um ponto onde ficam todos os visitantes. Lá eles abrem umas valetas que enchem de água do solo. Lá é feito sal para consumo, a flor de sal.
Encontramos um casal de Passo de Torres que estavam fazendo uma viagem desde o Ushuaia de carro com um trailer e um cachorro.
Tiramos diversas fotos, contemplamos a paisagem e fomos embora. Fizemos um lanchinho por lá, mas nada muito elaborado. Tudo era feito de sal, dos bancos as lojinhas de artesanado, era bem legal.
Pegamos a estrada de volta para Purmamarca, passamos pela mesma estrada, mas agora com outra paisagem, com mais sombras. Fizemos algumas paradas para tirar fotos e fazer algumas filmagens.
Chegamos direto no hotel, deixamos as malas e descansamos um pouco. Aproveitamos para tomar uns tragos e fumar um charuto. Tinha alguns petiscos para dar fim também. Nossa cabana é bem boa, com dois quartos, sala e cozinha, e a parte boa é que não tem cheiro ruim.
Perto das 20h fomos para o centro buscar um restaurante para jantar, todos aqueles perto da praça estava, fechados então fomos convidados para entrar no Peña de Narito, num restuarante  onde teria um show musical. Lá tinha cortes de carnes dos mais diversos tipos, de lhama a boi.
Eu e o Adriano fomos de milanesa, que não chegava nem perto da milanesa de Resistencia. O Rota e o Accioly foram de carne de Lhama e o Linné de franco com salada. Assistimos um pouco do show e fomos embora, o dia foi cansativo.
Levamos do restaurante meia duzia de cervejas para tomar no hotel, o trago foi forte. Acabamos fazendo algumas mudanças da nossa volta.

Diário da Isis

Primeira semana sem o meu pai, mas pelo menos ele me ligava quase todos os dias. Estava ansiosa para saber o que ele ia me trazer de presente, mas não quis me contar.

Vocês nem vão acreditar, começou a minha aula de natação e eu já saí mergulhando! Pena que a aula é muito rápida, quando vi, já tinha acabado. a parte ruim é que passei muito frio.

Aproveitei a semana para dormir quase todos os dias na cama da minha mãe e ela nem me levava pro meu quarto, dormir nós tres na cama, que maravilha.

Também fomos no pediatra, está tudo bem com a gente, até ganhamos balão da Dra Denise.

No final de semana fomos para a lagoa junto com a minha mãe e a Preta, foi muito legal. Andei muito de quadriciclo. Voltamos pra casa no domingo a tarde e fomos direto no Xis do Tio Lóris.

Era isso pessoal, bjs da Isis. A foto da semana sou eu com a minha mãe no primeiro dia de natação.

Semana diferente com a minha mãe, começamos retomando a natação, confesso que não estava a fim de voltar mas não tive muitas opções, minha irmã esta fazendo junto. A parte boa é que não fiquei com frio.

No inicio da semana também tivemos pediatra, está tudo bem comigo e com a minha irmã, ganhamos balão da Dra. Denise.

Minha mãe tem investigado o meu sono, tem falado com alguns médicos sobre isso. A suspeita é que não estou crescebdo pois não durmo bem, mas eu considero que durmo super bem. No exame que fiz com o meu pai ano passado, deu que eu me mexia muito durante a noite e que dormia no sono profundo muito pouco. Vamos ver o que descobrimos.

Já que meu pai não esta em casa, tenho dormido vários dias na cama da minh mãe junto com a minha irmã, pelo menos uma coisa boa já que meu pai não está aqui com a gente. Ele tem nos ligado quase todos os dias, estou curioso para saber o que ele vai trazer de presente para mim.

No final de semana fomos para a lagoa e estava bem legal, a Giane estava junto e pude usar bastante as telas. Acabamos voltando no domingo a tarde e fomos direto no BoxFim comer um xis, minha mãe estava com vontade.

Era isso pela semana pessoal!

Bjs do Vini. A foto da semana é a gente fazendo bagunça na Denise.

Hoje foi mais um dos que precisávamos acordar cedo. Tomamos café às 7h e saímos às 7h30, a ideia era aproveitar o caminho e dar umas paradas em alguns pontos turisticos.
A estrada era praticamente toda de ripio (chão batido), apesar da estrada de terra, estava bem plainado e conseguimos andar bem. Passamos pela Quebrada de las Flechas, monumento natural onde as montanhas tem riscos no formato de flechas na diagonal.
Este trecho de 115km levou 3h para chegar, no caminho não tinha nada alem de pouca vegetação e pequenos vilarejos. A maior cidade que tem neste caminho é Molinos, bem próximo da Colomé, onde boa parte da cidade trabalham na vinícola.
Chegamos na Colomé as 11h, estavamos com tempo de folga. Fomos recebidos com uma taça de Colomé Bonarda enquanto nos ambientávamos. O lugar era bem bonito, ainda mais por estar num lugar tão escondido.
Começamos pela visita no Museu James Turrel, que é um artista americano que é amigo do dono da vinícola. Além de pinturas geométricas, tinha alguma experiência em sala de luzes que eram impressionantes. Pena que não podia tirar fotos, apesar que nas fotos não poderia retratar o que estávamos olhando.
Depois iniciamos nossa visita exclusiva na vinícola, conhecemos os processos da produção do vinho da colheita ao engarrafamento. Aqui em Cafayate, quase todos não permitem visitação na sala de barricas, na Colomé, que também não podia, consegui convencer o guia a nos deixar olhar, e não tinha nada demais além de um monte de barricas empilhadas.
No final, fizemos uma degustação com os melhores vinhos da bodega. Os vinhos eram bons mas nada espetacular.
Na sequencia, fomos até o hotel para o nosso almoço. Nos acomodaram numa mesa com vista para as montanhas que cercam o vale, o clima estava bem ameno mesmo com sol. Almoçamos degustando os vinhos da vinícola.
Saímos pouco antes das 15h e fomos para o nosso destino de hoje, que era na cidade de Cachi. Ao chegar no lugar, estava bem movimentado por causa da festa da Vindima que acontecia neste final de semana. Passeamos um pouco no centro, visitamos umas lojinhas e depois fomos conhecer nosso hotel. Apesar de ter visto as fotos, o lugar era muito ruim, os quartos tinham um cheiro bem forte de mofo e além disso era longe do centro.
Resolvemos cancelar este hotel na hora, fizemos o pagamento da diária e saímos em direção a Salta. Pegamos uma outra estrada que passava na Quebrada de Obispo, passando pelo Parque Los Cardones, a parte ruim era a estrada na serra, onde nossa altitude era bem alta (3000 metros), nos deixando no meio das núvens. Em alguns trechos, a visibilidade era muito baixa.
Chegamos em Salta proximo das 20h, acabamos ficando no mesmo hotel da outra vez. Deixamos nossas coisas no hotel e fomos buscar um restaurante para jantar. Quando estávamos chegando no hotel, vimos diversos restaurantes na Av. Belgrano.
A ideia de janta era um restaurante italiano, o que tinhamos visto estava vazio, então achamos um outro no lado que tinha mais movimento, o Ciudad Guemes. Pedimos pizzas, salada e massa para compartilhar.
Na saída demos uma volta pela região de bares e fomos pra casa dormir.