Estávamos sem hora para sair, então o pessoal acordou sem pressa, só eu que acordei as 7h. Descemos para o café depois das 8:30 e estávamos vendo o que fazer, tínhamos duas opções:

A primeira era passear em Santiago, caminhar pelo centro histórico e a outra opção era descer direto para o Valle do Colchagua. Considerando que lá é uma cidade de 30.000 habitantes e ainda é feriado de eleições, decidimos ficar passeando por aqui.

Estacionamos no centrão e fomos caminhando pelas ruas, passamos pela La Moneda, Plaza de Armas e os outros prédios da administração chilena. Fomos andando até o mercado público, tomamos um café por lá, estava tudo bem vazio.

Na saída que encheu as ruas, cheio de ambulantes e colombianos. Algumas lojas estavam abrindo, de coisas aleatórias.

Voltamos para o hotel pegar as coisas e seguimos para o nosso próximo destino. Na saída apanhamos para achar um posto de gasolina, quase sem gasolina apareceu um.

Até o Vale do Colchagua é pouco menos de 3h, chegando próximo a cidade, a pista fica simples e a velocidade diminui. Como hoje é feriado de eleições, está tudo fechado, e pouca gente na rua.

Nosso hotel é bem legal, tudo num estilo medieval, antes de fazer o check-in fomos almoçar no restaurante do hotel com os demais. O cardápio é bem variado, só os vinhos que não são muito fortes. Este hotel tem uma vinícola também.

Depois do almoço fizemos nosso check-in e deixamos as malas no quarto, eu o Adriano e o Accioly fomos passear na rua, não tinha quase nenhum comércio aberto, só alguns supermercados e minimercados. Caminhamos nas ruas próximas ao hotel, mas não tinha nada de interessante.

Retornamos ao hotel, juntamos o pessoal no bar e tomamos uns drinks para iniciar a noite, na caminhada, achamos uma lanchonete temática bem pertinho do hotel e lá fomos jantar. O menu era hamburguês de vários tipos e trocamos o vinho por cerveja dessa vez.

Como já estávamos muito cansados da viagem, nós recolhemos cedo.

Como nosso primeiro compromisso agendado era só as 12:15, decidimos não acordar muito cedo, mas mesmo assim eu acordei as 7h. Tomamos café, que era muito bom, e nos organizamos para sair, nossa ideia era fazer uma visita rápida na Almaviva.

Pegando a estrada em direção ao Puente Alto, apareceu a sugestão da Cousino Macul e como estávamos com tempo, decidimos visitar. O lugar é lindo e fica dentro de Santiago, num terreno enorme.

Como não tínhamos reserva, perguntei se podiam fazer compras na lojinha e eles prontamente atenderam. Degustamos dois vinhos dele e passeamos nas instalações, alguns lugares não deixaram a gente ir, mas já deu para ter uma ideia, parece um passeio legal.

Seguimos na estrada em direção da cidade de Pirque, antes paramos num dos vinhedos da Concha y Toro onde ficam as uvas dos vinhos da Don Melchor e Almaviva. Nossa ideia era tirar umas fotos e ir para nossa degustação, porém o guardinha ligou para a mulher que fez a reserva e ela disse que ia mandar alguém nos buscar. Ficamos esperando por mais de meia hora, depois ela retornou à ligação dizendo que estávamos no lugar errado e isso a gente sabia, só queríamos tirar umas fotos mesmo. Aproveitamos para provar as uvas do vinho Don Melchor, que está na época da colheita e até abrimos uma garrafa de vinho para beber no meio dos parreirais.

Agora sim, com a missão das fotos cumprida, fomos para o local da degustação, que fica uns 10km daqui. Passamos pelo vilarejo de Pirque para chegar na Concha y Toro. Lá fomos recepcionados pelo Cláudio, nosso guia mega empolgado que iniciou nosso tour privado

Começou nos mostrando os jardins da casa da família Melchor, depois passamos pelos vinhedos onde tem diversas uvas utilizadas nos vinhos da Concha y Toro e podemos observar a diferença entre os tipos de uva. Como estava na época da colheita, conseguimos provar as variedades.

Passamos para outra área da propriedade onde ficam as barricas dos vinhos, fomos direto na Cave Casillero del Diablo, que na tradução livre quer dizer Despensa do Diabo, local onde adormecem as 600 barricas de Don Melchor por durante 15 meses, até ser engarrafado.

Depois fomos conhecer a casa, totalmente original, com os móveis da época de 1883, decorações e muitas recordações da época. Conhecemos a sala onde até hoje são feitos as reuniões das decisões da empresa, salas de jantar entre outras peças. Nesta mesma casa tem uma sala onde é feito a degustação da Don Melchor Experience, um dos nossos objetivos da viagem.

Fizemos uma degustação fantástica com o Sommelier Teo, um brasileiro do Nordeste que nos contou toda a história do vinho Don Melchor. Na degustação, tomamos 3 das 7 parcelas que compreendem o vinho, e nestas 3 amostras, conseguimos sentir a diferença entre cada parte do vinhedo.

Junto com a degustação, foi nos apresentado imagens de referência e harmonizamos com uns queijos e pães. Ao final da apresentação, ele montou uma parte do vinho com as parcelas que tinha lá e por fim, tomamos a safra 2020, estava espetacular.

A saída é estilo Disney, cai direto na lojinha. Passamos rapidamente por lá e fomos almoçar no restaurante da Concha y Toro mas o pessoal estava cheio dos queijos que comemos na degustação, então pedimos uma tábua de frios e duas garrafas de vinho.

Durante o caminho, vimos que em Pirque fica também a El Principal e a Haras de Pirque, e como estávamos por lá, resolvemos visitar. Fomos primeiro na El Principal mas recém tinha encerrado o atendimento, tiramos uma foto no portão e fomos para a próxima.

A Haras de Pirque parecia está fechada, mas depois de um tempo esperando no interfone, abriram a porta para nós. A vinícola é muito bonita, a construção é em formato de uma ferradura. A linha de vinhos não é muito grande, tem uns 6 rótulos sendo o vinho ícone o Albis.

Aproveitamos o final de tarde por lá, pegamos duas garrafas de vinho e sentamos com vista para as montanhas e os vinhedos. O Rota levantou o drone e fez umas filmagens, e nós ficamos tomando um vinho e fumando um charuto.

Na volta passamos no prédio da Costanera sul, maior prédio da América Latina e também tem o maior shopping do Chile. Lá comprei junto com o Adriano o nosso copinho do hard rock café.

Retornamos para o hotel e descansamos até a hora do jantar. Na hora da saída tivemos duas baixas, o Raul e o Rota ficaram no hotel e nós fomos comer próximo do hotel, o Linné já estava por lá. Pedimos um hambúrguer, tomamos umas cervejas e fomos embora descansar.

Dia de pegar a estrada, acordamos no nosso horário padrão, tomamos café, juntamos as tralhas e saímos do hotel.

A saída de Mendoza estava um pouco engarrafada, saímos em direção a Lujan de Cuyo, tinha bastante obras na estrada, mas até que fluiu bem pois era tudo duplicado.

Fizemos algumas paradas no caminho para tirar fotos mas deixamos para fazer mais paradas perto da fronteira.

Paramos um pouco em Los Penitentes, lá estava bem frio, perto de 5 graus, tomamos um café e seguimos.

Na fronteira do Chile perdemos mais de uma hora na aduana. Estava bem bagunçado, tinha que preencher um monte de papéis, documentação de carro e depois uma vistoria minuciosa da polícia.

Na saída passamos na frente de Portillo, ainda sem neve. Já tinha bastante movimento de caminhões, já tivemos que ir mais devagar. Paramos mais vezes para tirar fotos, acabamos passando despercebido pela Puente de Inca. No Los Caracoles subimos o drone para filmar e tiramos fotos.

Chegamos em Santiago as 15h e fomos almoçar, estávamos com fome. A opção próxima era comer algo no shopping, que fica algumas quadras daqui. Esperamos até o outro carro chegar e fomos lá.

O shopping é muito grande, com muitas áreas diferentes, optamos por um hambúrguer num dos muitos restaurantes que tinha, pedimos uns chopps para acompanhar.

Na saída fomos passear no shopping, o Adriano queria fazer câmbio e o Accioly queria ver um presente para levar. Caminhamos pelos três andares do shopping, achamos várias lojas legais de coisas para casa, de roupas e de vinhos. Acabamos comprando uns presentes na La Martina, que tinha algumas coisas legais.

Seguimos o passei no shopping, na área externa tem as grandes marcas de luxo, mas nada para o nosso bico. Como já estava escuro, fomos para o hotel.

Juntamos o pessoal e fomos jantar, a indicação que recebemos era de uma região aqui do lado do hotel, fomos a pé. Caminhamos pelas quadras olhando as opções, nossa primeira parada foi num bar de drinks chamado 7 Negronis, pedimos o drink da casa, comemos uma tábua de queijos e charcutaria e saímos. Paramos num outro bar que tínhamos olhado no início, era algo mais descolado, com uma música e bastante gente.

Lá pedimos umas rodadas de pisco sour e alguns pratos para jantar, ficamos até perto da meia noite, o pessoal estava cansado. Uma coisa que me chamou a atenção de novo foi que todo mundo fuma, inclusive em locais fechados.

Acabei acordando antes do despertador, fiquei um pouco na cama para não levantar muito cedo.

O café do hotel era simples, mas bom, como tínhamos duas programações, não perdemos muito tempo no hotel. Linné, Accioly e Raul foram para o Vale do Uco, conhecer a Alfa Crux e a Salentein e nós começamos pela Susana Balbo.

Chegamos lá pouco antes das 10, horário marcado para a degustação. Fomos recepcionados pela equipe da Susana Balbo que nos apresentou a vinícola e os vinhos. Começamos por um vinho branco, embarricado que foi servido na sala de degustações. Depois fomos para a sala de fermentação e nos serviu um Torrontes que estava bem bom.

Depois seguiu com a linha Ben Marco servido na sala de barricas de vinho branco e finalizou com visita a Cava com o vinho ícone da Ben Marco. Os vinhos da degustação não empolgaram muito, mas valeu pela experiência e história da Susana Balbo.

Perto do meio dia fomos para o restaurante, tínhamos reservado um menu degustação de 6 pratos, estava bom, mas nada surpreendente. Esta experiência foi harmonizada com vinhos da Susana Balbo, incluindo o ícone Nosotros.

Aceleramos nossa saída pois queríamos passar rapidamente na Pulenta, que ficava a uns 15 minutos dali. Para nossa infelicidade, estava fechado para almoço e abria em 20 minutos, o problema é que não tínhamos esses 20 minutos para esperar. Decidimos deixar para outro dia ir para nossa próxima degustação.

No caminho passamos na frente da Anai, uma vinícola que nos foi recomendada por uns paulistas na Susana Balbo e decidimos dar uma passadinha.

Era uma vinícola bem pequena, com produção de 140 mil garrafas/ano. Fizemos uma rápida degustação somente do vinho ícone deles, que tinha duas safras com duas uvas diferentes. O vinho era bem bom e com produção anual de 2 barricas, 600 garrafas. Compramos algumas garrafas e saímos correndo para a Bressia.

Chegamos um pouco atrasado para a degustação, mas fomos recepcionados muito bem pela Eliana, que fez um tour resumido, mostrando um pouco das instalações, depois visitamos a cave, onde estavam descascando os vinhos ícones da Bressia e depois fomos para a melhor parte, a degustação.

Reservamos a degustação de vinhos de alta gama e começamos por um branco, embarricado que estava delicioso, depois fomos para um Pinot, uva que eu não gosto muito mas esse estava muito bom, talvez era a experiência me envolveu e ficou bom. Seguimos para o Bressia Profondo, depois tomamos um malbec com denominação de origem, este eu ainda não conhecia e finalizamos com o Ultima Hoja, um dos vinhos ícones da bodega. Entre taças e vinhos, ela nos contou a história do seu Walter Bressia, filho de imigrante italiano que veio para Mendoza trabalhar na vinicultura.

Estavam lançando um outro vinho ícone, chamado Saro, mas esse não estava na degustação. Como o pessoal estavam borrachos, voltei dirigindo.

A outra equipe, que foi para o Vale do Uco, começou com uma visita guiada na Alfa Crux, depois um almoço harmonizado no restaurante da bodega e de tarde foram visitar a Salentein. Lá eles fizeram um passeio diferente, não sabem como, mas foram caminhando pela bodega, conheceram a sala de barricas, área da vinificação e ainda acharam uma mesa com umas taças e vinhos e fizeram a própria degustação. Na saída alguém apareceu e disse que eles não podiam estar ali. Foram embora e nem pagaram pelo tour.

De volta ao hotel, alguns foram descansar, eu aproveitei para trabalhar um pouco e depois fomos caminhar nas lojas de vinho. Os preços são quase os mesmos que no Brasil, via importador.

Próximo das 21h nos organizamos para nosso jantar especial, o lugar escolhido foi o Francis Mallmann 1884, este restaurante fica junto a bodega de vinhos da Escohiuela Gáscon, dentro de Mendoza. A fábrica continua operando junto com a Caro.

Nossa reserva era no salão mas tinha uma opção de jantar no jardim, mas como estava frio, optamos pelo coberto. Na parte externa fica a parte com fogo, base de quase todos os pratos.

Nos acomodamos, alguns pediram um negroni para começar e outros foram nos vinhos. Os preços aqui eram bem elevados, mas igual escolhemos um bom vinho.

Escolhemos o menu degustação com 7 serviços e iniciou com pães de fermentação natural que estavam excelentes. Depois começaram a vir os pratos. Veio desde massas, saladas, frutos do mar, wagyo, empanadas, risoto e finalizaram com um mix de sobremesas. Foi excelente, a parte ruim foi pagar a conta.

Antes de sair ainda visitamos a adega do restaurante, que fica no subsolo. Não tem uma grande variedade, mas foi a maior que vimos em restaurantes.

Na volta para o hotel, alguns foram para o cassino e o resto se recolheu, eu fiquei no time que se recolheu, estava passando mal de tanto comer.

Nosso horário de acordar foram as 7:00 para tomar café as 7:30 e sair às 8h. Deu tudo certo e pegamos a saída para a estrada em direção a Mendoza.

A estrada era muito boa, aproveitamos para dar uma esticada na velocidade e alguns quilômetros à frente tinha um radar móvel que acabou pegando o carro do Linné e como estávamos logo atrás, acredito que não deu tempo para pegar o nosso. Uns 2km na frente já estava a polícia com uma barreira e nos parou.

O carro do Linné ficou parado na barreira e nós paramos uns quilômetros na frente no para esperar. Foram multados por excesso de velocidade e farol desligado em ARG 32500.

Depois do prejuízo, seguimos na estrada em direção a Rio Cuarto, cidade que vamos almoçar e fica a uns 120km daqui. Apesar de ser uma cidade maior, não foi muito fácil encontrar algum lugar para comer na estrada.

Acabamos parando num posto e ao lado do posto tinha um hotel com restaurante. Não era nada glamoroso, mas tinha umas milanesas estilo parmegiana que estavam muito boas, para beber, alguns foram de cerveja, outros de refri.

Até o destino final, eram mais 460km, a parte boa é que a estrada era duplicada e pouco movimento.

Chegamos em Mendoza as 19h, como toda cidade grande, tinta bastante engarrafamento e movimento. Nosso hotel ficava bem próximo da praça central, próximo aos grandes restaurantes.

O hotel nos enganou, pelas fotos parecia ser muito bom, mas não era o que encontramos. A cama era boa, mas o resto é mal cuidado, sem manutenção, quarto pequeno. Tudo bem, já cancelamos a reserva da volta e vamos pegar outro hotel.

Ficamos um tempo descansando, eu aproveitei para trabalhar um pouco. Os demais ficaram bebendo e conversando.

Nossa janta será num restaurante que fomos na nossa última vinda em Mendoza, um restaurante italiano chamado Franchesco.

Como era bem próximo do hotel, fomos a pé. Passamos na frente da praça central, do Hyatt e mais um monte de restaurantes. Como era dia de semana, pensamos que não estaria cheio e para nossa surpresa, estava lotado, quase não conseguimos uma mesa.

Tínhamos uma lembrança bem boa do restaurante, tínhamos tomado um Bressia Conjuro 2006 que estava espetacular. Nesta nossa nova visita, os vinhos não impressionaram e principalmente a janta, o meu prato estava bom, mas os demais reclamaram, sem gosto, sem sal.

A parte legal da noite foi encontrar o sommelier que nos atendeu naquela noite de 2016, ele ainda lembrou do vinho que tomamos. Até mostrei a foto para ele, não tinha acreditado.

Na saída passamos no cassino do hotel Hyatt, mas acabamos não jogando, precisava fazer um cadastro para trocar os dólares.

Início das férias começou as 5:30 da manhã, o Accioly veio me buscar e em seguida pegamos o Rota em casa. Nosso ponto de saída era na Br Digital. O Linné com o Adriano e o Raul chegaram em seguida, arrumamos algumas coisas e pegamos a estrada.

As 7:30 já estávamos em Pântano grande tomando café da manhã, tinha bastante movimento mas fluiu bem. Pegamos alguns trechos com um pouco de chuva mas nada muito forte.

Seguimos na estrada em direção a Uruguaiana, pegamos uns trechos de chuva mais forte, depois de 200km, a estrada ficou mais liberada e conseguimos andar um pouco mais rápido.

Almoçamos num posto de gasolina em Uruguaiana, não era dos melhores e ainda com o vento, estava jogando muita fumaça para dentro, saímos defumados.

A fronteira era bem pertinho, tivemos que descer do carro para fazer a imigração, mas foi bem rápido. Voltamos para a estrada procurando um posto de gasolina.

Na primeira barreira da polícia na estrada, acabaram nos passando para verificação. Nós, do carro do Linné deu tudo certo e nos liberaram, já no carro do Accioly eles pediram só o extintor. Como o carro era novo, já não vinha mais com extintores, acabamos marchando com uma multa de ARG 25000 (pouco menos de 300 reais). Pagamos e seguimos pela estrada.

Rodamos mais uns quilômetros e paramos para tomar um café num posto de gasolina, já aproveitamos para abastecer os carros. Neste posto, encontrei um vermuth que eu gosto por 500 pesos (R$6), não entendi por que era tão barato, na dúvida comprei.

Seguimos em direção a Santa Fé, passamos pelo túnel que passa abaixo do rio Paraná e chegamos no nosso destino do dia e ainda estava claro. Passamos no hotel, descarregamos as malas, alguns ficaram descansando e eu e o Accioly fomos caminhar num calçadão que tinha ali pertinho, bastante lojas de roupas e tralhas.

Para jantar, conseguimos uma reserva num restaurante chamado Don Garcia, tinha uma boa avaliação no trip advisor e fomos conhecer.

Ao chegar lá, nossa mesa era no meio do salão mas avistamos uma mesa dentro da adega e perguntamos se podíamos trocar para lá e aceitaram. O menu tinha desde frutos do mar até carnes, que foi nossa escolha. Pedimos junto algumas saladas só para enganar.

De vinhos, começamos com um Gran Enemigo, por sugestão do Linné que estava bem bom. Depois abrimos um vinho da Sophenia, Roberto Luka, nada demais. O próximo foi um Antologia, da Rutini que estava muito bom e fechamos a noite com a melhor escolha, que foi o DiamAndes, estava muito bom.

Voltamos para o hotel, alguns ainda foram beber uma cerveja no bar do hotel, eu subi para tomar banho e descansar.

Diário da Isis

E aí pessoal!

Andei um pouco doente esta semana, acho que estou me gripando. Minha mãe me deu uns xaropes para eu tomar, até que me ajudou um pouco.

Tirando essa parte ruim, o resto da semana foi bem legal. Geralmente meu pai vem nos buscar na hora do almoço para ir pra escolinha. Eu estou sempre pronta, já o meu irmão.. esse é dificil, meu pai fica furioso que ele fica se amarrando. No final do dia ele vem nos buscar, pega primeiro eu e depois vamos juntos buscar meu mano.

Alias, no almoço, enquanto ele fica se distraindo eu vou lá e roubo umas comidas do prato dele, já que ele não come mesmo.

 

No final de semana foi legal, na sexta rolou um festão de aniversário para o meu pai, teve até uma banda. Eu aproveitei para dançar no meio da galera. No domingo, que era o dia oficial do aniversário, a gente foi almoçar fora junto com a minha dinda.

Bem galera, era isso pela semana.

Bjs da Isis

E aí pessoal!
Semana boa por aqui, alguns dias da semana ajudei meu pai nas arrumações aqui em casa, ele em instalou umas luzes novas no pátio. Também ajudei a arrumar algumas coisas na garagem.
Durante a semana não teve muitos eventos aqui em casa, na verdade estávamos nos preparando para sexta feira, que é aniversário do meu pai. Ele vai fazer 30 anos, mas tenho a impressão que ele já fez 30 ano no ano passado, e retrasado também, será que estou me confundindo?
Sexta feira foi o grande dia, meu pai ficou em casa preparando tudo, eu só vi quando voltei da aula. Tinha uma banda que ia tocar no aniversário dele, foi muito legal. Tinha vários amigos meus aí em casa, a gente brincou muito.
No final de semana a gente ficou junto todos os dias, nem teve eventos. No domingo fomos almoçar fora, era o dia oficial do aniversário.
Bem galera, era isso pela semana

Hambúrguer

Para encerrar as comemorações do meu aniversário, fechamos a noite com hambúrguers, convidei a Mari e o Modrow para jantar junto.

Minha ideia era fazer um churrasco de almoço para o meu aniversário, mas como o dia estava tão bonito, preferimos almoçar fora. A Grazi sugeriu o Cais Embarcadeiro, que foi uma ótima sugestão. Apesar de ser feriadão, estava bem lotado, ficamos quase 1h na fila para almoçar na Mamma Mia.

Pedimos uma espumante e aproveitamos o almoço. O Vini aproveitou para jogar bastante na maquina de bichinhos, conseguiu pegar um.