Dia de pegar a estrada, acordamos no nosso horário padrão, tomamos café, juntamos as tralhas e saímos do hotel.
A saída de Mendoza estava um pouco engarrafada, saímos em direção a Lujan de Cuyo, tinha bastante obras na estrada, mas até que fluiu bem pois era tudo duplicado.
Fizemos algumas paradas no caminho para tirar fotos mas deixamos para fazer mais paradas perto da fronteira.
Paramos um pouco em Los Penitentes, lá estava bem frio, perto de 5 graus, tomamos um café e seguimos.
Na fronteira do Chile perdemos mais de uma hora na aduana. Estava bem bagunçado, tinha que preencher um monte de papéis, documentação de carro e depois uma vistoria minuciosa da polícia.
Na saída passamos na frente de Portillo, ainda sem neve. Já tinha bastante movimento de caminhões, já tivemos que ir mais devagar. Paramos mais vezes para tirar fotos, acabamos passando despercebido pela Puente de Inca. No Los Caracoles subimos o drone para filmar e tiramos fotos.
Chegamos em Santiago as 15h e fomos almoçar, estávamos com fome. A opção próxima era comer algo no shopping, que fica algumas quadras daqui. Esperamos até o outro carro chegar e fomos lá.
O shopping é muito grande, com muitas áreas diferentes, optamos por um hambúrguer num dos muitos restaurantes que tinha, pedimos uns chopps para acompanhar.
Na saída fomos passear no shopping, o Adriano queria fazer câmbio e o Accioly queria ver um presente para levar. Caminhamos pelos três andares do shopping, achamos várias lojas legais de coisas para casa, de roupas e de vinhos. Acabamos comprando uns presentes na La Martina, que tinha algumas coisas legais.
Seguimos o passei no shopping, na área externa tem as grandes marcas de luxo, mas nada para o nosso bico. Como já estava escuro, fomos para o hotel.
Juntamos o pessoal e fomos jantar, a indicação que recebemos era de uma região aqui do lado do hotel, fomos a pé. Caminhamos pelas quadras olhando as opções, nossa primeira parada foi num bar de drinks chamado 7 Negronis, pedimos o drink da casa, comemos uma tábua de queijos e charcutaria e saímos. Paramos num outro bar que tínhamos olhado no início, era algo mais descolado, com uma música e bastante gente.
Lá pedimos umas rodadas de pisco sour e alguns pratos para jantar, ficamos até perto da meia noite, o pessoal estava cansado. Uma coisa que me chamou a atenção de novo foi que todo mundo fuma, inclusive em locais fechados.