Depois do ritual matutino, resolvemos pegar a estrada para a Praia do forte, nossa ideia era pegar a maré baixa pro Vini ficar mais na água.
Até lá são 50km mas numa estrada que o limite máximo é 80 km com vários trechos de 60 km e 40 km, cheio de pardais.
Chegando lá estacionamos no mesmo lugar da outra vez e fomos direto pra praia, o Vini estava ansioso pelo mar. Fiquei sentado numa mesa na sombra enquanto o Vini e a Grazi brincavam no mar.
A maré ainda estava baixa e o mar tinha poucas ondas, deu para aproveitar bastante. Eu pedi uma caipirinha e fiquei trabalhando um pouco na sombra. O sol estava bem forte mas o Vini não estava dando muita bola, estava encantado por um barco que estava na beira da praia.
Quase duas da tarde e a Grazi estava morrendo de fome, fomos direto para um restaurante qualquer, ela queria comer sushi mas só abria as 17h. Acabamos ficando num filé a parmigiana, bom.
Depois do almoço caminhamos pelo centrinho e fomos no projeto tamar, o Vini queria ir de novo e dizia não lembrar mais. Fizemos o circuito todo, estávamos na hora da comida das tartarugas e o Vini entrou na fila para dar comida e conseguiu, ficou bem feliz.
Depois ele pode fazer carinho num tubarão e não ficou com medo. Ele gostou muito do aquário dos tubarões, ficou um tempão lá. Já no final da tarde saímos do Tamar, a Grazi tinha encomendado uns trilhos para a mesa, já pegamos na passada.
Esta hora o sushi já tinha aberto, caminhamos até o final da vila e voltamos, o Vini só quer andar na cacunda, esta assim a viagem toda.
Paramos no sushi, a Grazi estava com muita vontade de comer, ficamos um bom tempo por lá, tinha outras crianças brincando ali na volta, o Vini ficou junto, um pouco se exibindo com os brinquedos novos mas estava interagindo e a Grazi matou uma garrafa e meia de sakê.
Eram quase nove horas e pegamos a estrada de volta para o hotel, chegando lá jantamos eu e o Vini e depois fomos para o quarto tomar banho e dormir.