Nossa missão Tramontina desse ano começou com uma visita na Casa Valduga onde fizemos a degustação dos vinhos e depois almoçamos no restaurante da casa. Não achei a comida grande coisa mas também estava um pouco de ressaca por ontem.
Depois do almoço fomos para Carlos Barbosa para visitar a fábrica de laminas, onde é produzido 2 milhões de laminas por dia senha 1,2 milhões somente de facas da linha básica. A fábrica é muito grande e tecnológica. Lá é feito todo temperamento das facas e boa parte feito por robôs.
A outra fábrica que visitamos foi a Starflon, também em Carlos Barbosa. Lá é produzido todas panelas de teflon e começa no beneficiamento do alumínio e depois se transforma em bobinas de alumínio e em seguida vai para a estampagem. Esta fábrica funciona 24h por dia e produz 250 bobinas/mês.
Esta fábrica também é muito grande e a maior área é de embalagens onde é feita a separação de todos os produtos.
No caminho para a loja, passamos no Centro Educacional Ivo Tramontina, um espaço para os funcionários da Tramontina com auditório e salas de aula para treinamento. Este espaço será inaugurado no inicio do mês que vem.
Nossa passada na loja foi rápida pois tínhamos que preparar o jantar. Comprei uma panela de pipoca que o Vini estava querendo.
Na casa do Paludo fomos recepcionados com uma seleção de vinhos top, incluindo uma vertical de Don Paludo Ultra Premium. O cardápio que escolhemos para a noite foi um bacalhau ao brás, com muitos legumes e arroz de amêndoas, o pessoal gostou bastante.
Tivemos de convidados alguns diretores da Tramontina, o Clóvis, um representante da Tramontina em Madagascar além dos amigos do Paludo. No nosso time alem dos confrades, vieram aproveitar o passeio o Santayana, Valentino e Alexandre.
Chegamos de volta 1h30 da madrugada.