Viagens

Finalmente eu consegui acordar cedo, era antes das 8h e eu já estava acordado. Me amarrei até as 8h30 e fui para o computador pesquisar o aluguel do carro que eu não consegui fazer ontem. A Grazi ficou um pouco mais na cama mas como aquele sol que estava prometendo na noite não saiu.

Nos arrumamos e pegamos um trem pois o café da manha hoje foi na Fauchon. Amamos o lugar, a comida, o clima, excelente. Aproveitei para provar uns doces diferentes e também comprar alguns temperos na loja deles. Esse seria um lugar que eu iria todos os dias se fosse parisiense.

Na saída descobrimos que estávamos próximos ao museu do perfume, onde a Grazi queria conhecer. Na verdade é um museu particular de uma Maison de Perfumes e não tem nada de muito interessante mas como era de graça valeu pelo passeio.

Seguimos nossa caminhada agora em direção do Rio Sena. Pelo caminho encontrei uma loja da Zwilling e sem dúvida alguma eu entrei para conhecer. Aqui em Paris (e acho que em toda a Europa) é tudo muito caro em relação aos Estados Unidos então não da vontade de comprar nada (na verdade vontade dá, só a grana que não permite).

O frio estava muito forte hoje e obrigou a Grazi a comprar uma luva para resistir o frio. No caminho para o museu duas coisas aconteceram, uma delas muito engraçada/interessante/impossível/inacreditável que foi um cara passeando com uns 5 cachorros de grande porte e um outro grande na frente com uma coleira na boca levando um cachorro menor. Até aí nada de anormal, o impressionante foi que ele parecia uma pessoa levando o cachorro para passear, nas sinaleiras ele parava um pouco antes e puxava a coleira pro cachorro não ficar na rua e depois disso, quando ele parava ele tirava a coleira da boca e colocava a patinha em cima para ele não fugir com a coleira. Se não bastasse isso, ao lado dos Jardins das Tuleirias o cara que estava com todos os cachorros soltou as coleiras e o cachorro também soltou, quando chegaram perto da rua ele juntou as coleiras e o cachorro também, até tirei uma foto mas queria ter filmado e no fim eles foram para o outro lado.

A outra coisa que aconteceu foi a tentativa do golpe do anel, a Grazi tinha me comentado isso antes da viagem e bem na hora que aconteceu isso me dei conta. Uma mulher tipo palestina jogou um anel no chão bem na hora que passei do lado e juntou e perguntou se não era meu e eu acabei virando as costas e indo embora mas ficamos observado elas pelo outro lado da rua e vimos que elas tentaram diversas vezes e ninguém acabou caindo. Quando chegamos na frente do Museu D’Orsey elas ficaram nos encarando do outro lado da rua e nós ficamos rindo delas do outro lado.

Hoje a entrada do Museu estava bem livre, conseguimos entrar na hora sem fila. Passeamos por todas galerias do museu, vimos quadros e esculturas de diversos artistas famosos. É lá que fica as obras de Van Gogh, Monet e outros e alguns deles eu já tinha visto numa exposição no Metropolitum em Nova York.

Saindo do museu e já com fome para variar resolvermos ir para o outro lado e conhecer o bairro Marais, na estação St. Paul. A dica foi da Karina para conhecer e provar a comida judia e foi isso que fizemos, paramos no primeiro restaurante judeu que vimos e pedimos 2 pratos bem tradicionais de lá. A comida é bem boa mas acabamos comendo demais e deu um sono incontrolável e como não queríamos ir para o hotel dormir resolvemos caminhar pelo bairro. Pelo que eu li era uma região de um publico mais alternativo mas eu achei bem normal até.

Como ainda era cedo, fomos até a estação Gare du Nord para passar na locadora de carros e ver se esta tudo ok com o nosso carro para o sábado, e estava. Saímos da estação e fomos num café bem na frente da estação. Pegamos uma mesinha na rua, com vista para o super movimento e pedimos um chá e um creme brûlée, não podia deixar de experimentar isso. Apesar do frio forte resolvemos voltar a pé para o hotel afinal, não sabemos quando faremos isso de novo aqui.. no caminho paramos no supermercado para comprar queijo e uma geléia de framboesa para a minha janta.

No hotel preparei as coisas para o passeio e amanha e a Grazi dormiu bem cedo.

Hoje até levantamos mais cedo (que os outros dias) e antes de sair pegamos alguns endereços para visitar. Tomamos café num lugar aqui perto de casa onde a Grazi tinha escolhido outro dia e não tinha dado tempo de ir. O café estava bom, mas o melhor foi o croisant, é impressionante como sempre é bom.

Pegamos um metro em direção ao Museu dos Inválidos, já que ontem chegamos tarde demais. Aconteceu um fato interessante hoje, bem no dia que fomos visitar o museu dos invalidou o presidente da Italia fez uma visita à França e foi recepcionado neste Museu. Tinha todos as patentes de militares prestando uma homenagem a ele inclusive a banda marcial. Entre uma galeria e outra ficávamos olhando esse desfile.

Este museu é bem legal e perdemos um tempo considerável lá. Tinha toda a história das guerras, de Napoleão (inclusive a tumba dele), armas, armaduras, roupas, etc. Cheio de vídeos e interações, valeu a pena. A chuva que estava caindo de manha parou e até abriu o tempo.

Na saída tivemos um problema por causa da visita do presidente e trancaram todas as ruas ao entorno do museu, não podíamos atravessar até o cara passar e isso levou uns 20min. Quando conseguimos sair já estava na hora do almoço e encontramos um café no caminho que servia crepes e como ainda não tínhamos provado resolvemos entrar.

Nossa idéia era ir no Museu d’Orsay mas como abriu um sol mudamos de destino e fomos para a Sacre Coeur já que precisava de tempo bom para caminhar por lá. É a primeira vez que vimos subidas em Paris pois a parte de baixo é tudo plano e com isso vem um monte de escadas. Subimos diversas para chegar até a igreja. O lugar é lindo e é impressionante ser de graça a entrada. Passeamos um pouco por dentro e saímos para fazer umas fotos externas. Quando chegamos lá em cima descobrimos que tinha um funicular que faz o transfer para cima.

Como estávamos no arrondissement da Moulin Rouge resolvemos ir lá tirar uma fotinho porque para entrar é muito caro. No caminho achamos também o museu do erotismo mas também não valia muito a pena. Aqui encontramos os melhores preços de suvenirs de Paris e acabamos comprando algumas coisinhas.

Pegamos o metro para a região da Lafayette pois queria deixar tudo acertado do aluguel do carro mas acabei anotando a estação errada mas igual consegui ver na outra locadora. Como estávamos do lado da Galeria Lafayette acabei indo conhecer a loja gourmet que eles tem aqui, que ocupa um andar inteiro. Com certeza fui obrigado a fazer umas comprinhas mas não tinha muito tempo, pois estávamos com fome e a janta dessa noite era especial.

Fomos jantar numa indicação do Paulinho na Champs-Elysses no restaurante do Hotel Fouquet’s. Sem reservar conseguimos uma mesa super boa com vista para a rua. Eu pedi um Pato, uma das especialidades da casa e a Grazi um peixe com legumes salteados e para acompanhar pedimos um vinho. O lugar é realmente muito bom e acabamos ficando quase 2h lá, entre a janta, o vinho e a internet.

Saímos caminhando pela Champs-Elysses pois queria comer um crepe de nutela de sobremesa e logo encontramos. Como tínhamos comido muito voltamos quase tudo a pé, mas no meio do caminho como já estava um pouco tarde resolvemos pegar um metro. Chegamos no hotel, fizemos algumas ligações e fomos dormir.

Sabe aquela comida chinesa de ontem? Pois é, fez muito mal para a Grazi nessa madrugada e com isso não dormiu boa parte da noite.

O dia começou bem tarde, perto das 11h quando fomos tomar café em outro lugar, estamos sempre variando para ir comendo coisas diferentes. Comi um baguete com queijo camemberg e café e de sobremesa um croissant com chocolate e amêndoas, uma delicia.

Saímos do café e fomos caminhando pois a Grazi queria passar numa loja para ver uns produtos de beleza, bem difícil pois não falavam inglês. Seguimos nossa caminhada em direção a Galeria Lafayette, nossa próxima parada.

Antes de entrar na loja, avistamos uma Apple Store e como é padrão dele ter internet liberada. Fomos conectar e acabei comprando um iPad mini pro Fabricio e um limpador de tela para nós.

Atravessamos a rua e como posso explicar.. É uma loja gigante com tudo (quase) dentro. Passeamos pelos andares, a Grazi aproveitou para comprar uns produtos de beleza. Também subimos até o 7 andar para apreciar a vista de Paris mas estava um vento bem friozinho.

Já eram quase duas da tarde e era hora de almoçar. Achamos um café bem pertinho com produtos organicos, a Grazi comeu uma sopa e eu só tomei uma coca.

Descansamos um pouco e saímos caminhando em direção ao metro, já tinha nublado de novo e tentamos ir no museu dos Inválidos mas ao chegar lá ja tinha fechado.

Como estávamos cansados resolvemos ir jantar e dormir cedo. Pegamos o metro em direção ao nosso hotel pois o lugar que queríamos jantar fica aqui perto. A comida era boa e o lugar também mas no final, depois de pagar a conta saímos para ir no supermercado da frente quando dei falta do meu passaporte e quando vimos o passaporte da Grazi estava no chão, com dinheiro dentro. Procuramos por todos os bolsos e nada.. voltamos no restaurante e nada, nem no chão, nem na mochila.. Já estava bem preocupado quando a Grazi ve na manga pendurado o passaporte junto com outras coisas.. Foi um alivio.

Voltamos para o supermercado, compramos o que precisava e fomos para o hotel, por hoje estava bom de aventuras. Aproveitei para pesquisar informações da Bélgica e Holanda.

Não deu, acordamos beem tarde de novo e isso é muito ruim pois estamos em Paris e ainda a questão de estar dormindo em Euros. Saímos por volta das 10h e antes de tudo precisávamos passar no cambio para trocar dólares. Acabamos indo me mesmo da outra vez, a ideia era passar em outro para ver se tinha uma cotação melhor.

Na saída fomos caminhando em direção a igreja de Notre-Dame que seria o primeiro destino da manha procurando um lugar para tomar café da manha. Acabamos parando numa casa de sanduíches e fazendo uma boa escolha.

Seguimos nossa caminhada em direção da Île de la Citè e antes de chegar na Notre-Dame acabamos parando na Sainte-Chapelle já que tínhamos ouvido falar dessa Igreja. Na entrada tive problemas com o meu canivete e tive que deixar no bar da frente. Esta igreja foi construída em 1241 e o principal dela são os vitrais recém recuperados. Nesta igreja também foi guardado por muito tempo a coroa de espinhos de Jesus.

Saímos de lá e na rua seguinte estava a Notre-Dame, gigante.. como recém tínhamos saído de uma igreja resolvemos só olhar por fora e tirar umas fotos. Precisamos deixar algumas coisas para ver numa próxima visita.

Ao lado da Notre-Dame tem a famosa ponte dos cadeados (tem várias pontes com cadeados aqui mas essa é a mais famosa) e como uma das nossas missões era colocar um cadeado dos Gordinez lá e depois atirar a chave no rio Sena. Missão cumprida.

Ainda na ilha tinha uma estação de BatoBus e como a Grazi queria dar uma volta de barco pelo rio Sena acabamos embarcando para descer no nosso próximo destino, Champs-Elysees.

Descemos próximo ao Arco do Triunfo e fomos caminhando em todas as lojas e aproveitamos para comprar o presente do Nicolas, a encomenda do Ralph e mais algumas coisinhas. Como o tempo estava bem nublado deixamos para subir no Arco do Triunfo um outro dia. Voltamos pelo outro lado da rua pois queria passar na Ladureè. Como estava de barriga cheia ainda nem paramos, vamos deixar para comer outro dia.

Próxima missão era chegar na Le Cordon Bleu antes das 18h e era 17h15 e tínhamos que descobrir as linhas de metro. Compramos 10 passes e seguimos pelas estações. Começamos entrando no metro errado e tivemos que descer na outra estação para pegar o metro certo. O metro daqui é bem rápido e tem muitas linhas, muito pratico. Chegamos na Le Cordon Bleu 10 minutos antes de fechar e consegui comprar minha roupa de cozinheiro que eu tanto queria.

Como acordamos muito tarde hoje resolvemos estender mais o dia e ir visitar a Torre Eiffel. Pegamos mais um metro e descemos no parque da Torre. Tiramos algumas fotos de baixo, mas como eu esqueci meu tri-pe foi bem difícil fazer as fotos. Como já estávamos lá resolvemos subir para tirar umas fotos noturnas de Paris. Para mim cursou 14.00 Euros e para a Grazi 8.50 pois ela subiu até o meio só.

Lá em cima estava muito frio, mas frio de verdade e por isso não consegui ficar muito e ainda mais sem tri-pé não me animei muito. A Grazi ficou pelo meio mas não encarou muito o frio. Na saída tivemos que caminhar até a estação de metro e pegar 3 metros para chegar de volta no hotel.

Nossa idéia era jantar numa Brasserie mas essa hora já estava tudo fechado e acabamos jantando num restaurante chinês ao lado do nosso hotel. A experiência não foi das melhores, começando pelo cardápio em chinês, depois os hashis para comer os noodles e finalizando com a pouca pimenta que a Grazi pediu e quase não conseguiu comer.

Queríamos dormir as 23h mas já é meia noite e nem tomamos banho ainda.

Essa noite acordamos as 4h da manhã bem dispostos mas como era muito cedo voltamos a dormir porem ao acordar as 8h15 com o despertador foi impossível levantar, a preguiça não deixou e ficamos até as 9h30 se enrolando.

Saímos para tomar café numa boulangerie no caminho para o Louvre. Encontramos uma bem bonitinha e comemos o tradicional croissant com geleira de framboesa e café com leite. A Grazi até tentou um capuccino mas nenhum é igual ao do brasil.

Bem alimentados e chovendo fomos encarar a fila no Louvre que para falar a verdade nem fila tinha, não sei se era por causa da fila ou se já era tarde. Em 20 min já estávamos dentro. Com essa chuva acabei molhando todo o meu tênis e precisei secar um pouco.

O Louvre é enorme e é impossível visitar todas as galerias mas optamos por algumas obras e setores. O principal que eu queria ver era a pintura da Monalisa, que é super tradicional e tinha muitas pessoas em volta. Nestes pontos de maior fluxo de pessoa eles colocam diversos cartazes para cuidar seus pertences de ladroes. Tirei uma boa foto da Monalisa e seguimos para as outras áreas. A Grazi queria ver as múmias mas parece que no museu da Quinta da Boa Vista no Rio de Janeiro tem mais (ou não encontramos as outras).

Depois de muito subir e descer escadas pois isso é muito marcante dentro do Louvre acho que conseguimos olhar tudo que queríamos. Nesta hora a chuva tinha parado e saímos caminhando pela Tuleirias que tem na frente do Louvre.

Nessa hora estávamos morrendo de fome e saímos a procura de um restaurante. Olhamos alguns e acabamos escolhendo um que tinha opções interessantes de almoço. Não foi  a melhor escolha de comida mas estava bom. Saindo de lá, fomos em direção as Tuleirias de novo e aproveitamos para andar numa roda gigante que tinha ali por perto e assim ter uma vista aérea de Paris.

Custou só 10 euros por pessoa e ficou um tempo razoável e aproveitei para tirar algumas fotos lá de cima. Na saída fomos caminhando pela Champs Eliseé onde tinha uma feira (grande) dos dois lados da rua com artesanatos, comidas, brinquedos e tudo mais.

Nesta hora já tinha escurecido e estava esfriando bastante. Estávamos a 4km do hotel mas acabamos voltando a pé pois não sabíamos qual metro pegar. Na volta passamos na frente do Louvre pois achamos que ia estar iluminado a pirâmide para tirar umas fotos mas estava com uma luz sem graça.

Chegamos no hotel perto das 19h e ainda tivemos que subir os seis andares e nossa idéia era só descansar um pouco e ir no super. Acabamos dormindo até as 21h. Ao acordar fomos atras de um supermercado mas como é domingo e tarde já estava tudo fechado. Voltamos para o hotel e fomos dormir.

Chegamos em Paris as 15h horário local, meio dia horário do Brasil. Foi bem tranquilo a imigração, o único pesar é que eles carimbaram em cima do nosso carimbo dos EUA.

Fomos ate as bagagens que demorou um tempo para chegar e em seguida fomos até o Terminal 3 para pegar o RER Train com destino a uma estação no centro e como ficava a menos de 1km do nosso hotel resolvemos vir a pé e já conhecendo um pouco de Paris.

Nosso hotel é aquilo que compramos, hotel low cost mas bem localizado. O problema maior é que nosso quarto é no sexto andar e não tem elevador. Tirando esse detalhe o quarto é bem ok, o banheiro é minúsculo, talvez tenha 1,5m2 e as camas são de solteiro. Mas foi isso que compramos.

Saímos para passear e comer algo aqui por perto e já aproveitamos para comprar o meu copinho do Hard Rock Café. Acabamos jantando num restaurante italiano que ficava ao lado do hard rock cafe e contrariando todas as estatísticas a janta estava maravilhosa. Eu pedi um Fusilli 3 Formaggios e a Grazi uma massa com salmão defumado e molho pomodoro.

Antes de ir jantar tive um problema serio intestinal e tive que voltar para o hotel as pressas e nessa ida acabei esquecendo a maquina fotográfica em casa.

Ao chegar a Grazi acabou ficando e eu sai para a rua para fazer umas fotos noturnas de Paris. Na volta passei no Monoprix e comprei uma água e chocolate.

Cheguei, tomei banho e fui dormir cedo pois amanha o dia vai ser cheio.

Inicio de viagem é tudo igual e sempre deixamos para ultima hora. Tínhamos que estar no aeroporto as 13h e as 11h nem tínhamos começado a fazer as malas. Ainda de manha precisei comprar material para a obra e passar instruções para o pessoal.

Almoçamos rapidamente e fomos fazer as malas, nem sei se eu trouxe tudo que precisava mas como deixei para ultima hora azar o meu. O bom é que o computador e a maquina eu trouxe então boas fotos teremos.

O Mark e a Tati nos deixaram no aeroporto e por incrível que pareça chegamos com bastante folga. Conseguimos fazer o check-in, despachar as malas, responder emails, fazer um cambio, tomar um café e ainda sobrou tempo.

O voo para o Rio atrasou 30min e chegamos lá perto das 18h ficamos o tempo todo mofando e esperando o nosso voo que saia as 23h55.

Jantamos no bobs e ficamos na internet pesquisando passeios em Paris e mais no final ficamos observando o painel dos voos.

As 23h30 fomos para o embarque e logo na entrada um rapaz, que achávamos que era da TAM nos questionou o seguro saúde e realmente não tínhamos feito e ele disse que era obrigatório. Ficamos discutindo algum tempo até fazer e isto nos custou 750 reais para os dois. Ficamos muito putos de ter que pagar isso e eis que estávamos entrando na aeronave e perguntamos pro pessoal da TAM que nos disse que não era obrigatório e sem duvida nenhuma voltamos lá e cancelamos a compra.

Entramos no avião que ainda demorou uns 20min para sair e logo serviram a janta, aumentaram o ar condicionado e todos foram dormir.

Pois é, achamos que esse ano não íamos ter férias e até que tentamos focar somente na casa.. mas não deu.

Ontem no final da noite conversamos a respeito e hoje meio dia tiramos as passagens, vamos dia 16/11 e voltamos dia 28/11. será umas férias curtas mas necessárias.

Paris..

Acabamos dormindo com o Sky Window aberto e assim que o dia clareou eu acabei acordando. Fomos tomar café cedo para aproveitar os últimos momentos na pousada. O café daqui é ótimo, cheio de coisas boas.

A Grazi aproveitou os últimos momentos para acender a lareira e tomar um banho de banheira. A chuva continuava e tivemos que pegar a estrada.. De todas as vezes que fomos na pousada, essa foi a que mais conseguimos aproveitar afinal, sempre chegamos tarde.

Essa banheirinha..