Viagens

Em plenas ferias eu acordo cedo, quando preciso não consigo. Desci para o café perto das 8h30 e em seguida a Tati e o Campani desceram. Tive um problema com um servidor e isso atrasou a nossa saída.

Eram quase 10h quando pegamos a estrada para a Praia do Espelho. Uma parte do caminho era pela BA001 porem o resto do caminho era de chão batido e bem esburacado.

Pelo caminho tinha bastante vegetação e passamos por uma tribo de índios, uma fazenda de criação de búfalos, uma parte de mata nativa entre outras coisas diferentes. Até lá foram quase 1h de estrada.

Chegando no acesso a praia ficamos no primeiro restaurante que achamos, a praia estava um pouco vazia e tinha bastante lugar disponível. O pessoal do restaurante arrumou as espreguiçadeiras para nos alem de drinks e petiscos.

Fizemos uma rápida caminhada para os dois lados, neste momento a maré estava baixa ainda mas a água não estava tão quente como imaginava.

Almoçamos um peixe assado que não estava grande coisa mas deu para comer. Ficamos mais um tempo na praia mas o vento nos fez ir embora, impressionante como venta nesta época, o mar também já tinha enchido e estava quase chegamos nas nossas cadeiras.

Tínhamos toda aquela buraqueira de volta mas parece impressão ou a volta é mais rápido que a ida, paramos pelo caminho para fazer algumas fotos e aproveitar o por do sol.

Já na cidade passamos no açougue e no super pois hoje vamos fazer um churrasco aqui no hotel, já que tem toda infra pra isso. O Marcelo preparou uma carne assada, com pão e linguiça super picante (a la baiano).

Depois da janta nos reunimos num quarto e fomos jogar carta, já que estamos na praia, jogar carta é preciso. No final das contas, perdemos por muito pouco.

Acordamos bem hoje, eram quase 9h e como não tínhamos programado nada pois não sabíamos como estaria o tempo aproveitei para ficar um pouco mais na cama. A Grazi levou mais cedo e foi trabalhar.

Desci para o café e em seguida apareceu a Tati e o Campani. Como o sol tinha aparecido, resolvemos ir para a praia aproveitar o sol. Fomos na praia aqui em Arraial mesmo já que o tempo não parecia ficar firme mesmo.

Pegamos uma mesa na beira da praia e lá ficamos, bebendo e comendo durante todo o tempo. O dia estava relativamente bom, as vezes fechava um pouco mas deu para aproveitar bem.

Tomamos espumantes, caipirinhas, comemos camarão, peixe, aipim frito, e mais porcarias. Perto das 16h fomos embora pois queríamos passear em Porto Seguro.

Passamos no hotel para tomar banho e trocar de roupa e acabamos cochilando um pouco. De qualquer forma seguimos nosso cronograma e pegamos a balsa.

Estacionamos próximo á passarela do álcool e fomos caminhando pelas lojinhas. Fizemos algumas comprinhas e quando começou a chover achamos que era a hora de ir embora. Pegamos um engarrafamento na balsa e fomos direto para o centrinho de Arraial.

Nossa janta hoje era num restaurante japonês, tínhamos visto uma sequencia de sushi da outra vez que fomos lá. O lugar era legal mas o sushi não era dos melhores mas de qualquer forma comemos bem.

Na saída passamos em algumas lojinhas de decoração que a Tati fez algumas compras.

Na volta acabamos parando no Robertinho e alugamos outro carro, este é o terceiro carro aqui em Arraial. Desta vez alugamos uma Doblo novinha, tem só 3000km e tem cheiro de carro novo ainda, amanha vamos devolver o nosso gol.

Chegamos no hotel e fomos dormir direto.

Acordamos bem cedo para quem esta de ferias. Tínhamos combinado de tomar café as 9h mas como levantamos cedo ficamos na recepção aguardando eles.

O café até me surpreendeu, achei que era bem simplezinho mas não, era bem completo e bom. A coisa que realmente não gostei é a internet, que só pega na recepção e no quarto não tem sinal de telefone.

Depois do café já estávamos com o carro a nossa disposição, alugamos um siena bem detonado.

Iniciamos nosso passeio pela praia aqui em Arraial que estava com o mar bem agitado. Aproveitamos que tinha sol e fomos para Trancoso.

O caminho para lá é bem ruim, chão batido e bastante lama. Paramos primeiro no Clubmed Trancoso para conhecer o Resort. Parece ser bem legal lá e vamos incluir nos nossos passeios dessa viagem.

Saímos de lá e fomos em direção do centrinho de Trancoso para passear e conhecer. Fomos no acesso a praia para dar uma olhadinha pois vamos vir para passar o dia quando o tempo tiver bom.

Já estava passando a hora do almoço e resolvemos procurar algo para almoçar. Pegamos algumas dicas de lugar com os nativos e fomos num Restaurante no Quadrado, o lugar era bom mas não foi uma boa escolha.

Na saída do almoço começou a chover e na corrida acabamos entrando na Pousada/Restaurante El Gordo. Na verdade esse era uma opção de almoço melhor. No fim, tomamos apenas um café.

Esperamos acalmar a chuva e continuamos nosso passeio pelo Quadrado. Conhecemos uma igrejinha e depois observamos a vista daquele lugar. Volta a chover e resolvemos pegar o carro,  no caminho achamos uma tenda de tapioca e acarajé.

Já de carro retornamos para Arraial e como o tempo estava ruim resolvemos passar no super, comprar uns tragos e um baralho e voltar para o hotel para jogar, no fim compramos as coisas mas chegando no hotel acabamos dormindo e acordando só na hora da janta.

Fomos jantar na Rua Mucugê, que é a principal rua do centrinho. No caminho para lá nosso carro estragou e tivemos que chamar o pessoal da locadora que rapidamente nos trouxe outro carro.

Não tínhamos nada programado para janta, então fomos olhando os restaurantes e acabamos num restaurante italiano chamado Don Fabrizio. Pedimos espumante e umas brusquetas de entrada e para comer eu pedi um file com uma massa quatro queijos e os demais pediram um espetinho de lagosta com uma massa. O Campani não gostou muito da lagosta e o pessoal do restaurante preparou um talharim aos frutos do mar de cortesia para ele.

Como a noite estava agradável, aproveitamos para passear e fazer algumas comprinhas na rua. Nas caminhadas encontramos um restaurante com musica ao vivo que nos interessou e acabamos parando por lá.

Quase meia noite voltamos para o hotel e desmaiamos.

Achei que seria mais fácil sair de férias mas na verdade foi a maior correria. Tinha tantas coisas a resolver que acabamos arrumando as malas perto do meio dia e nosso voo era as 13h30.

Almoçamos rapidamente e o Alex já nos esperava para levar no aeroporto. Chegando lá a Tati e o Campani já tinham feito nosso checkin. Fomos junto com eles para almoçar e logo era hora de embarcar.

O voo fez uma conexão rápida em SP e em seguida embarcamos rumo a Porto Seguro. Os dois trechos foram tranquilos e praticamente tirei uma soneca entre eles.

Chegando em Porto Seguro o calor deu para sentir assim que saímos do avião. O aeroporto é bem pequeno e me parece que tem uma esteira só.

Pegamos um taxi até a balsa que nos levou de Porto Seguro para Arraial d’Ajuda, essa travessia é bem rápida, não levou 10 minutos. Eram 17h da tarde e já estava completamente escuro. Do outro lado da balsa pegamos outro taxi para o nosso hotel.

Como estávamos cansados da viagem resolvemos dar uma descansada, tomar um banho e depois saímos para jantar num restaurante ao lado do hotel.

O lugar  indicado era o Restaurante do Nito, um uruguaio que veio parar aqui em arraial d’ajuda. Tinha diversas opções dentre elas pizza feita em forno a lenha. Pedimos umas caipirinhas e uma porção de camarão.

Voltamos para o hotel e dormimos direto.

Dormimos na expectativa de como estaria o tempo hoje e para nossa alegria tinha sol enquanto tomávamos café. Depois juntamos as tralhas todas pois tínhamos que fazer nosso check-out.

Deixamos as malas no hotel da Tati e partimos para montanha que seria o ultimo dia de esqui dessa temporada. Paramos no Manoel para alugar os equipamentos e quase sem gasolina chegamos na montanha.

Na base já estava nevando bem fraquinho, o Campani pegou um professor de esqui para Tati e todos subimos no Amancay. Lá em cima a neve estava um pouco mais forte mas alternava com um solzinho.

Descemos algumas vezes a montanha, nos meios de elevação o vento estava bem forte mas nada desanimava nosso ultimo dia. Fizemos uma parada para almoço no bar da montanha e logo voltamos para o esqui.

Nesta hora começou uma tempestade de neve que diminuiu bastante nossa visibilidade e junto com isso o frio apertou bastante, da para dizer que a temporada foi ótima, diversos dias de sol e o fechamento com bastante neve.

No final da tarde fomos embora, deixamos os equipamentos e voltamos para o hotel, a Tati e o Campani resolveram ficar por lá e nos fomos dar uma caminhada pelo centro e aproveitar para jantar.

O lugar escolhido para ultima janta e a do nosso aniversário de sete anos foi a Família Weiss. Como hoje era dia de eleição em Bariloche tivemos que esperar até as 20h para poder pedir bebida alcoólica.

Não pudemos demorar muito na janta pois precisávamos ir para o aeroporto e devolver o carro. Saímos em cima da hora mas deu tudo certo.

No aeroporto de Bariloche ficamos aguardando quase 3h, já que teve um atraso no embarque, aproveitei para comprar uns chocolates.

Chegamos em Buenos Aires quase duas da manha e resolvemos pegar um shuttle do aeroporto mesmo do que se aventurar com meios alternativos. Mesmo sem movimento levou uns 40min esse traslado do Aeroparque para o Ezeiza.

Chegando lá tivemos que esperar mais três horas até o embarque para São Paulo. Em SP aproveitamos para almoçar e fazer hora até o horário do nosso voo que alias foi super turbulento.

Como deixamos o dia em aberto dormimos até as 10h, acordamos correndo para não perder o café.

Fomos para o hotel deles e lá decidimos o passeio, nossa ideia era ter ido para Cerro Tronador mas pelo horário não ia mais dar tempo para chegar lá e subir na montanha.

Nossa alternativa foi fazer um passeio de barco que sai do porto ao lado do Llao Llao. O passeio começava as 13h45 e a previsão de retorno era as 18h.

O barco era um catamaran novinho e como compramos o ticket vip fomos na parte de cima com todas mordomias e comidinhas.

A primeira parada foi num parque florestal que fizeram um viveiro de arvores que trouxeram de vários lugares do mundo, inclusive as gigantes sequoias dos EUA. Fizemos um passeio guiado pela ilha e depois retornamos para o barco.

Seguimos navegando pelo lago até chegar na Isla Victoria uma ilha com 20km de extensão onde tem alguns animais que vivem nela alem de um hotel all inclusive.

De volta ao barco fomos de volta para o porto, durante toda viagem comemos um monte de porcarias e já serviu de café da tarde.

Como ainda estava cedo para jantar, retornamos para o centro da cidade e fomos passear nas lojas d fazer algumas comprinhas. Aqui não achei meus copinhos.

Voltamos para o Llao Llao pois era nossa janta de despedida/comemoração dos nossos 7 anos. O menu já tinha sido encomendado da outra vez e comemos picanha de Kobe.

O jantar estava excelente, ficamos mais um pouco pelo hotel e depois retornamos, estávamos cansados e fomos direto para o hotel.

Como hoje não era dia de esqui pois a previsão era de chuva então o plano para hoje era passear. Acordamos perto das 10h da manha tomamos café e buscamos eles no hotel.

Nossa próxima parada era Villa La Angostura. Pelo caminho paramos diversas vezes para tirar fotos nas paisagens.

Chegamos próximo do meio dia e passeamos um pouco pelas lojas e logo fomos almoçar. Uma pessoa deu uma indicação de restaurante que decidimos conhecer.

O restaurante era bom, e pedimos para eles prepararem uma massa personalizada para nós, era um sorrentino com molho bechamel com queijo azul e estava muito bom.

Saímos do restaurante e fomos passear pelas lojinhas porem a maioria estava fechado por causa do horário da sesta deles. Então paramos para tomar um café e comer uma torta de brownie de sobremesa.

Depois pegamos o carro e fomos fazer o caminho de sete lagos. Seguimos pela estrada em direção a fronteira do Chile e pelo caminho começaram a aparecer os lagos. Alguns olhamos só de dentro do carro mas um em especial foi o lago da ponte destruída. Eu tinha uma foto que tirei em 2006 e agora a ponte estava quase toda destruída.

A parte legal era a água e a transparência que era completamente limpa e verde pena que é muito gelada. Seguimos um pouco mais adiante e retornamos

Na volta fomos parados pela policia que depois de checar os documentos perguntou qual era o nosso time e por ironia ele era colorado doente que tinha até um chaveiro do inter.

Paramos novamente em Villa Angostura pois eles queriam comprar uma lembrança de lá.

Como ainda estava claro, subimos para Cerro Bayo para eles conhecerem a estação. Na base praticamente não tinha mais neve. Essa hora já estava tudo fechado então pegamos o carro e voltamos para Bariloche.

Deixamos o carro no hotel e fomos passear a pé pelas ruas de Bariloche e no meio decidimos jantar novamente no Família Weiss. Lá pedi um lomo a la pimienta e uma cerveja artesanal.

Como temos apenas duas noites aqui, fomos conhecer o bar de gelo que fica atrás do hotel panamericano. Para entrar tem que vestir um casaco e usar luvas.

Lá dentro é bem legal, porem pequeno. Os drinks são servidos em copos de gelo e todas as paredes, mesas, bancos são feitos de gelo. Já tivemos outras oportunidades de entrar nesses bares de gelo mas nenhum deles deixava entrar com maquina fotográfica.

Saindo do bar de gelo fomos para o cassino jogar uns pesos. Dessa vez não ganhamos nada. Ficamos mais um tempo olhando os outros jogarem e depois fomos para o nosso hotel.

A noite de ontem não foi nada boa, dormi mal pois o quarto estava muito quente e acordei no meio da noite suando e como não tem ar condicionado tive que abrir a janela e com isso veio todo o barulho da rua. Deixei um tempo aberto até a Grazi não conseguir dormir também e fechar. Mesmo assim, acordamos no combinado para nos encontrar as 9h para ir na montanha.

Chegamos lá bem cedo e fomos direto para o outro lado da montanha, já que o professor de snow do Marcelo falou bem daquele lado. Subimos até o topo da montanha e ficamos esquiando por ali, o cansaço já estava tomando conta de mim, não consegui descansar ainda mas depois que aqueci tudo melhorou.

Ficamos um bom tempo por ali, o Marcelo tinha agendado uma aula para depois do almoço para ajudar ele.

Almoçamos pela montanha num bar bem legal. A comida era boa, bem quentinho e com cadeiras na parte externa. A Tati não gostou de esquiar e ficou o tempo todo no bar.

Descemos até cansar, a pista estava muito boa e o dia estava ótimo, com céu azul e pouco vento. O Marcelo já estava esquiando muito bem e não queria mais ir embora.

Como já estávamos mortos de cansado, fomos para o hotel nos arrumar e fomos no Cerro Otto ver a vista de lá e tomar um café no restaurante giratório. O teleférico parece ser bem velho mas nos levou ao topo. O restaurante é bem ruim e mal atendido mas o diferencial dele é ser giratório, leva uns 15 minutos para dar a volta completa. Tentamos fazer umas fotos no lado externo mas estava ventando muito e nem conseguimos fazer muitas fotos.

Aproveitamos que ainda estava claro e fomos no Llao Llao para eles conhecerem a vista e o hotel. Como ainda era cedo o Marcelo pediu uma champagne para degustarmos enquanto esperávamos a janta.

Perto das 20h30 passamos para o salão de jantar e lá pedimos um filé ao molho de cogumelos que estava excelente e só a Tati que pediu uma massa com frutos do mar.

Ficamos umas boas horas conversando e bebendo vinho. O ambiente é muito agradável e não da vontade de ir embora e fomos extremamente bem atendidos. Até agendamos uma nova janta para o sábado e eles vão preparar exclusivamente para nos picanha de Kobe beef.

Retornamos para nosso hotel muito cansados e a ideia de ir para o cassino deixamos para outro dia.

Acordamos mais cedo hoje pois a ideia é chegar mais cedo na montanha. Tomamos café da manha correndo, pois o tempo era curto já e logo fomos buscar eles no hotel.

Antes de sair é claro que o Campani precisava comprar alguma coisa. Depois fomos para a montanha e no caminho paramos para trocar o ski do Campani por Snowboard. A bota foi difícil de achar por causa do tamanho mas na ultima loja conseguimos.

Chegando na montanha o Campani contratou um professor de snow e nos aproveitamos que o Amancay estava aberto e subimos. O dia estava tão bonito e lá em cima tinha quase um metro de neve ainda.

Ficamos por lá um tempo já que a neve estava muito boa lá. Descemos umas pistas azuis e vermelhas até cansar.

Tínhamos combinando de nos encontrar as 14h30 lá no bar do Princesa I e acabamos chegando um pouco antes mas logo encontramos eles. O Campani nos mostrou o que aprendeu e estava muito bem para uma manha de treino.

Almoçamos naquele bar e aproveitamos para tirar umas fotos por ali. Como já tínhamos enjoado daquela pista fomos todos de volta para o Amancay.

Lá no topo a Tati ficou no bar e nos subimos mais um pouco para ficar esquiando naquele trecho. O Campani ficou um pouco apreensivo com a dificuldade da pista mas sempre é bom elevar o nível.

No final desta descida estávamos realmente muito cansado, até cai o meu primeiro tombo. Ficamos um tempo no bar e curtindo um pouco a vista.

Voltamos para o hotel e combinamos a janta para bem cedinho e assim tentar dormir um pouco mais. A sugestão de restaurante para hoje era a Família Weiss.

Chegamos as 19h30 no restaurante e assim podemos até escolher a mesa. Este restaurante é muito bom e tem tradição em defumados. Pedimos uma entrada com diversos patês, frios, peixes tudo defumado, excelente.

Quando chegou a comida já estávamos praticamente alimentados mas mesmo assim comemos. Pedi um filé mignon de cervo com molho de cogumelos e batata noissete e a Grazi pediu o tradicional bife de chorizo.

Na saída fomos caminhar para procurar uma loja para o Campani comprar alguns acessórios para o esqui.

Acordamos cedo para quem esta de férias e tínhamos combinado de nos encontrar as 10h no hotel mas deu tempo de tomar café.

Buscamos eles no hotel mas tivemos que dar uma passada na loja para trocar a calca do Marcelo que estragou.

Pegamos a estrada para a montanha e no caminho paramos para alugar os esquis. Eu acabei pegando uma bota só.

O Marcelo estava muito empolgado para esquiar e por isso já compramos um passe de três dias já que ele quer muito aprender a esquiar.

Devido a total falta de neve e do forte vento tinha pouquíssimas opções de pistas, mas como eles estavam iniciando já quebrou o galho.

Comecei ensinado a Tati e depois troquei com a Grazi. Diria que a Tati não aproveitou muito mas o Campani com certeza aproveitou por ela.

O Campani se saiu muito bem para o primeiro dia de esqui dele, eu não consegui fazer nem a metade na minha primeira vez. Subimos depois o Princesa I e ficamos esquiando nas pistas de cima.

Neste momento a Tati preferiu ficar no bar descansando mas nos ficamos esquiando ali por perto.

O Campani caiu vários tombos mas sobreviveu bem até. No final do dia descemos e ele ficou esquiando mais um pouco na base e só saiu quando fechou a pista.

Juntamos nossas tralhas e fomos para o hotel, a gente queria muito aproveitar a piscina do hotel. Esta piscina é parecida com a de Termas de Chillan, com uma parte descoberta. No inicio a água estava fria mas em seguida ligaram o aquecimento. Aproveitamos para fazer um lanche na piscina.

Combinamos de sair para o jantar as 21h e hoje era a tão esperada janta no El Patacon. Chegamos lá e como não havíamos feito reserva tivemos que esperar um pouco, mas não deu nem tempo para mostrar o lugar para a Tati e o Campani.

De todas as vezes que fui no El Patacon essa foi a que mais deixou a desejar, não tinha alguns pratos no geral o pessoal não gostou, eu pedi um cervo com redução de Malbec agridoce que achei muito bom.

Na saída fomos direto para o hotel pois estávamos muito cansados.