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All posts for the month maio, 2019

Grazi acordou melhor do enjoo mas com dor de barriga, acho que foi a janta de sábado. Mesmo assim saímos para passear.
Tomamos café na padaria portuguesa e depois saímos para conhecer duas lojas, o El Corte Inglês e a Toys r’ us. As duas eram pro mesmo lado, na primeira fomos caminhando, é uma mega loja com 10 andares e cada andar é de um segmento, fomos conhecer o andar dos brinquedos e o da gastronomia/bebidas, os preços aqui são mais caros que nas garrafeiras.
Pegamos um metro para o shopping continente, lá tinha a loja da Toys r’us. A loja não era muito grande e também não tinha o que estávamos procurando, queríamos coisas do PJ Masks.
Voltamos de metro e descemos no mercado da Ribeira, antigo mercado público, reformado e virou um centro gastronômico que além dos restaurantes normais, tinha 5 outros com chefes renomados de Portugal. Comemos por lá mesmo, a Grazi foi num atum selado com massa e eu num bacalhau ao Brás.
Continuamos nossa caminhada pela zona portuária, fomos caminhando pelas ruas do centro histórico, achamos sem querem um bar da Delirium e paramos para tomar umas pints. Neste momento, a duas quadras dali o Benfica estava recebendo a taça de campeão do campeonato nacional.
Seguimos o caminho, queria conhecer a garrafeira nacional, achei que seria algo muito grande, mas nem tem tanta coisa assim. Na volta tinham outras garrafeiras, algumas maiores que a nacional.
Vimos que estávamos relativamente perto do Castelo de São Jorge, aqui não tem nada plano, é tudo ladeira, pelo caminho achamos muitos lugares legais para tomar uns drinks, em alguns paramos e com isso perdemos o horário do castelo, fechava as 18h.
Nesta mudança de planos, fomos jantar num Rooftop que a Grazi tinha visto, ficava no hotel mundial. Pedimos uns presuntos ibéricos e vinho para acompanhar, ficamos até o pôr do sol. Depois desse, ainda tomamos um drink num outro Rooftop chamado de Topo.
12.8 km
20273 passos
26 andares
É, meu pai não voltou ainda mas me prometeu trazer o lagartixo móvel, planador coruja e o felino móvel! Ah, e o QG também!!
Tenho falado com ele todos os dias, já aprendi a ligar pelo whatsapp e mandar mensagem de áudio.
Para a minha surpresa, essa semana minha vó e o meu vô apareceram por aqui, acho que é para ficar comigo já que meu pai não está. A única parte ruim é que a minha mãe não deixou eu ficar em casa com a minha vó.
Minha outra surpresa da semana é que minha mãe foi viajar também! E me deixou aqui! Ela foi encontrar o meu pai lá longe, vou ficar com a minha vó até não sei quando.
O sábado foi legal, apesar de me abandonarem aqui eu fui dormir na casa dos meus primos! Foi muito legal, fizemos muita bagunça. No domingo fomos numa festinha, mas não era aniversário de ninguém.. não entendi bem.
A foto sou eu com os meus primos bagunçando no carro. (minha dinda não sabe tirar foto direito)
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Colocamos para despertar as 8h mas só conseguimos levantar 8:45. Nos arrumamos e fomos tomar um café na Pastéis de Belém, lugar tradicional dos famosos pasteizinhos de Belém.
Tinha uma fila enorme mas depois descobri que era para take away, fomos até o salão e conseguimos uma mesa fácil. Pedimos uns pastéis de belém com cafe e uma torrada de massa folhada, estava tudo muito bom.
De lá caminhamos até a Torre de Belém, estava acontecendo uma corrida só para mulheres e estava muito lotado. Chegamos até a torre mas não arriscamos estrada pois tinha uma fila quilométrica, caminhamos pela volta do torre e outros monumentos que tinha por ali e depois seguimos para a estação de comboios.
Pegamos um comboio para Caiscais, lá o Paulinho estava nos esperando. Não deu para conhecer muito, fomos direto para a casa dele que fica num condomínio dentro do Hotel Ritz Carlton.
O condomínio é lindo, lembra o clima de gramado, lá tem dois campos de golfe, o hotel e 4 condomínios residenciais.
Fomos muito bem recebidos pela Karina e o Paulinho, ele preparou uma massa com frutos do mar que estava excelente. Acompanhamos com vinho e espumante.
Depois do almoço fomos conhecer o Cabo da Roca junto com eles, fica próximo aqui da casa deles mas é difícil ir sem carro. A Tati e o Campani vieram até aqui caminhando, a paisagem é muito bonita e tinha um monte de turistas.
Voltamos para Caiscais, a Grazi estava um pouco enjoada, acabamos não conhecendo o resto do centrinho, pegamos nosso comboio de volta para Lisboa.
Já estava escuro e fomos direto pro hotel, acabamos nem jantando, eu que fui dar uma caminhada na rua antes de dormir.
11.2 km
17479 passos
20 andares
Ultimas horas no Porto e acordei bem cedinho para fazer uma manobra e ficar todos os dias em Lisboa. Passei na estação de trem e comprei uma passagem para visitar a Amanda a partir de Lisboa e não mais do Porto. Cancelei o hotel do Porto e peguei mais diárias em Lisboa.
Fui no meu outro hotel pegar as coisas da Amanda e trazer pra cá para levar junto comigo, tinha deixado lá para não carregar muito peso. Apesar de perto, preferi pedir um uber e não passar muito trabalho.
Fechei a mala, fiquei com 28 kg mas como iria de trem o peso não era problema. Fizemos o check-out do hotel, o Joselito e o Linné sairão bem cedo pois o voo era de manhã, o Adriano, Vasco e o Rota vão para Dublim de tarde e eu e o Paulinho vamos para Lisboa.
O voo da Grazi chegou com atraso as 11:30, e eu chegaria perto das 16:30 lá. O trem não era muito rápido, andava perto de 200 km por hora e ainda para em algumas estações. Desci na estação Oriente e peguei um uber para o nosso hotel.
A Grazi estava me esperando tirando uma soneca, ficamos um pouco deitado e mais no final da tarde saímos para caminhar.
Fomos primeiro até o mar, tem uma praça grande e muita gente circulando. Caminhamos pelas ruas paralelas que são cheios de restaurantes e bares. Fomos caminhando até um Rooftop que a Grazi viu, o Insólito que fica pra cima do bairro Chiado. Subimos e tomamos um drink aproveitando a vista.
Na saída encontramos o Hard Rock Café, já comprei o meu copinho de lá. Seguimos caminhando até outro Rooftop mais pra cima, próximo da Marquês do Pombal, lá estava cheio de torcedores do Benfica, time que ganhou o campeonato aqui.
Este lugar estava lotado, só demos uma volta e como não tinha onde sentar, saímos e fomos atrás de um restaurante português para jantar.
Escolhemos aleatoriamente um e até que estava bem bom, pedi um bacalhau e a Grazi um polvo a lagareiro. Acompanhamos com um vinho tinto do alentejo e quando vimos era quase uma da manhã, aí fomos para o hotel dormir.
11.3 km
17174 passos
35 andares
Dormimos quase até acordar, não tínhamos programação fechada mas queríamos aproveitar o dia. O café no hotel é muito bom, acabei me passando na comilança.
Combinamos de começar o dia passeando nos ônibus de turismo para fazer um reconhecimento da cidade toda, primeiro fizemos a linha centro / gaia e depois centro / litoral. Passamos por diversos pontos turísticos no caminho e o litoral é bem grande até.
Descemos na última parada antes do centro, fomos procurar um restaurante para almoçar. O Joselito tinha um lugar mas estava lotado, acabamos achando um restaurante pequeno típico português chamado A Grade.
Pedimos 3 garrafas de vinho, e mais um monte de comida portuguesa, eu fiquei num bacalhau grelhado com batatas e para beber fomos de Cartuxa reserva. Já eram quase cinco da tarde quando saímos do restaurante.
Precisávamos chegar em Gaia antes das 18h, acabamos pegando um barco para cruzar o Douro. Chegamos na Casa Ferreirinha, tínhamos encomendado na vinícola 3 Barca Velha 2008.
Uma parte voltou de Uber e eu, o Adriano e o Vasco voltamos caminhando, subimos de teleférico até a parte alta e seguimos por uma das pontes que cruzam para o Porto.
Nos reunimos no hotel para decidir onde seria nossa última janta da viagem, queríamos comer no restaurante Ostras e Coisas mas estava lotado, acabamos indo no La Ricotta, um restaurante italiano, com chefe brasileiro, de Goiânia em Portugal. Neste jantar, optamos por vinhos do Alentejo e nos agradou bastante, o destaque foi o vinho Batuta.
Pedi um filé mignon de porco com batatas que estava muito bom, precisava variar um pouco do bacalhau. A janta estava muito boa e fizemos um fechamento da viagem, agora vamos aguardar o próximo destino.
Depois da janta fomos fumar um charuto na rua das Galerias de Paris, e como era sexta feira, estava muito cheio. Como alguns tinham que pegar o voo cedo, nos recolhemos logo.
6.2 km
9723 passos
13 andares
Hoje conseguimos descansar mais, tomamos nosso último café em casa, ontem fizemos uma mudança no nosso cronograma e acabamos cancelando a programação de sexta feira e a última visita de hoje. Então as 10:30 chegamos na Quinta do Seixo, mais conhecida como Casa Ferreirinha.
A visita é bem temática e tem o tradicional tour pelo processo de produção dos vinhos e tem também um foco grande na produção de vinho do Porto.
Fizemos a degustação só de vinhos tintos, eram dois vinhos de entrada um deles razoável. O pessoal queria comprar um barca velha mas não tinha nenhum disponível mas acabou nos conseguindo uma reserva para retirar no Porto com um custo bem razoável.
Nosso almoço foi no restaurante Toca da Raposa, que ficava num vilarejo próximo, a comida era bem boa, só o vinho não acertamos muito.
Tivemos que voltar na cidade pois o Adriano esqueceu o passaporte dele na casa. Voltamos por uma estrada costeando o Rio Douro, e passamos por uma represa e bem na hora estava chegando um barco grande, acabamos olhando a passagem dele.
Chegamos no Porto no final da tarde, fomos direto pro nosso hotel, neste momento estava chovendo um pouco. Depois de descarregar todas as malas o pessoal do hotel nos sugeriu trocar por outro hotel da rede no centro da cidade então colocamos todas malas de volta no carro e fomos para lá, foi uma boa troca.
Nos acomodamos no hotel e enquanto eu e o Joselito fomos entregar o carro, o pessoal foi para o cais tomar um café, depois nos juntamos a eles. Pouco depois chegou o Fabio para nos acompanhar, tomamos umas cervejas e provamos a Francesinha, prato tipico deles, é um pão de forma com chorizo, ovo e molho de tomate, achei bem bom.
Saímos caminhando pela região e fomos passar no hotel fazer hora para a janta, tomamos uns whiskys no quarto para espantar o frio.
Nossa janta foi na rua das galerias de paris, região de bares e estudantes do Porto. Escolhemos o Ill pizzaiolo para jantar e tomar umas cervejas.
Na saída passamos nos outros bares, quase todos viram danceterias depois de um horário.
6.4 km
9521 passos
18 andares
Nosso primeiro compromisso de hoje era as 11:30, conseguimos descansar bastante. Tomamos nosso café e ficamos fazendo hora até próximo do nosso passeio.
A primeira vinícola do dia foi na Quinta do Bonfim (Symington), ficava no centro de Pinhão, bem próximo do vilarejo que passamos todos os dias. Conhecemos a cave, as vinhas e a lojinha, com muito custo conseguimos comprar um Chryseia, tivemos que insistir para o vendedor nos vender uma garrafa.
Seguimos para o almoço ali perto, no restaurante Velasdouro. Este restaurante fica numa ruazinha que fica bem próximo ao Rio Douro. O almoço era num restaurante típico Português, eu pedi um bacalhau as natas que não gostei muito. O resto foi de cabrito e lula, que segundo eles, estava muito bom.
Ainda tínhamos uma última visita a fazer, na Quinta das Carvalhas. A degustação fornece também um passeio no autos dos parreirais com uma vista de quase todo douro.
Depois fizemos uma degustação dos vinhos tintos mas nada impressionou. O foco aqui e em todo douro é o vinho do Porto.
Seguimos para o centro do pinhão para passar no açougue e pegar a carne que reservamos para o nosso jantar e também passar na garrafeira para comprar uns vinhos pra hoje de noite.
Em casa, começamos a preparar a janta, fizemos salada de maionese e uma salada verde, preparamos uns chorizos e um pão temperado, a carne era um matambrito e umas chuletas, e ficou muito bom. No meio dessa preparação o Linné acabou torcendo o pé, ficou de repouso.
A Gabriela, por nosso convite, veio jantar conosco e contar um pouco da história dos vinhos do Douro, aprendemos bastante. Bebemos 6 garrafas de vinho, conseguimos alguns dos melhores vinhos do Douro.
Finaleira da noite ainda jogamos nossa partida de canastra antes de dormir, perdemos.
4.1 km
6591 passos
12 andares
Nosso cronograma de hoje começava mais tarde mas igual não podíamos dormir até muito tarde, o café foi servido as 9h e é feito tudo aqui em casa, tem uma pessoa que chega mais cedo e prepara tudo.
Pegamos o carro para ir até o Porto que fica ao lado do restaurante de ontem, lá tinha um veleiro nos esperando para fazer um passeio pelo Douro e nos levar até a Quinta do Crasto. O veleiro era bem grande, tinha três quartos mas acabamos ficando só na parte de cima contemplando o vista. Todas as vinícolas aqui são nas encostas dos morros e a colheita é manual pois não tem como colocar máquinas para fazer isto.
O passeio durou pouco mais de uma hora e chegando no pier da Quinta do Crasto, um caminhão antigo veio nos buscar e levar até a vinícola.
Optamos por almoçar primeiro e depois, se sobrasse tempo, fazer a visita. O Almoço estava excelente, foi servido uma tábua de queijos e presuntos acompanhado de um salmão defumado. A entrada foi uma sopa e o prato principal foi um bacalhau com batatas aos murros. De sobremesa uns queijos e um mousse de limão.
No fim nem fizemos a visitação, fomos direto para a lojinha e compramos alguns vinhos, depois pegamos nosso caminhão de volta para o barco.
O caminho de volta para o nosso carro foi mais rápido, pois fomos a favor da corrente do rio. O sol estava bem forte, acabamos ficando dentro do veleiro.
Ainda tínhamos uma visita na Quinta do Noval, a vista era fantástica, ficava bem no alto das montanhas, lá fizemos q degustação dos vinhos mas não tinha nada muito interessante.
Voltamos para Pinhão, nós ficamos no hotel onde íamos jantar e o Rota e o Linné foram pra casa. Nossa reserva acabou ficando com uma mesa dentro do restaurante e como queríamos uma mesa na rua acabamos trocando para jantar no bar do hotel, onde serviam lanches rápidos.
Depois voltamos pra casa e jogamos umas partidas de canastra antes de ir dormir.
5 km
8049 passos
17 andares
Acordamos bem cedo, a programação era tomar café até as 8:30, para pegar a estrada as 9h. O café era espetacular, tinha desde espumante até queijos exóticos. Comi alguns croissant com queijo, estava muito bom.
Fizemos nosso check-out e logo pegamos a estrada em direção ao Douro. As estradas são excelentes e estamos com uma Mercedes 8 lugares bem confortáveis.
Joselito assumiu a direção e seguimos por quase duas horas, nosso destino era a vinícola Quinta da Pacheca, chegamos bem na hora. Fizeram uma breve apresentação da vinícola e o que me impressionou foi o método que eles usam para fazer vinho que ainda é pisando sobre as uvas.
Depois da visitação, fomos fazer a degustação, degustamos um vinho branco, um vinho tinto e dois vinhos do porto. Os vinhos que serviram não eram grande coisa, os do Porto eram diferentes.
De lá fomos almoçar no restaurante Castas & Pratos, que fica nos armazéns da antiga estação ferroviária da Régua. Lá o almoço era a la carte e pedi um bacalhau com um purê de camarão, estava muito bom. Harmonizamos com vinho branco e um casa ferreirinha, estava muito bom.
Conseguimos antecipar nossa última degustação do dia para mais cedo, era na Quinta do Vallado. Lá fizemos a visita e depois a degustação. Nesta vinícola tinha um vinho do Porto com mais de 100 anos, datado de 1888. Os guris compraram uma dose para provar, eu achei parecido com os outros que tinha provado.
Finalmente depois da visita fomos para a casa, acabamos seguindo o GPS e fez a gente dar uma volta enorme e nos deixando um pouco incomodado, pois é bem sinuoso e longe, mas quando chegamos lá a responsável da casa nos disse que viemos pela estrada errada.
Fizemos as divisões dos quartos, tiramos as malas, conhecemos o lugar para depois sair para jantar, o restaurante que reservamos foi o DOC, do chefe Rui Paula.
O restaurante era muito bom, comi outro tipo de bacalhau e harmonizamos com um Pera Manca Branco e dois tintos excelentes. O lugar é muito bonito, fica na beira do Rio Douro e boa parte dele fica numa área aberta, num deck virado pro Rio.
Depois de muito comer, pegamos nosso carro e fomos pra casa, lá jogamos umas partidas de canastra e dormimos.
4.7 km
7428 passos
14 andares
 

Que semana esquisita, meus pais estavam correndo o tempo todo, meu pai passou a semana toda dizendo que ia viajar e parece que é sem a gente.
Estou gostando tanto da escolinha que já entro correndo e já saio brincando com os meus colegas.
Fizemos um churrasquinho durante a semana, eu gosto do coração e do pão com alho. Também gosto da carne mas como demora acabo me entupindo de coração.
Na sexta de manhã meus pais me deixaram na escolinha e de noite descobri que meu pai foi viajar para bem longe, fiquei triste mas ele me ligou e conversamos por vídeo chamada.
No sábado tive aniversário do Pietro e estava muito legal, só senti falta do Artur e do Vicente que não sei por que não vieram.
Domingão foi o dia da minha mamãe!! fiz um presente na escolinha e dei para ela, acho que gostou muito.
Bem galera, era isso.
A foto da semana é da nossa homenagem para o dia das mães.